Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22843
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Adriana da Rosa-
dc.date.accessioned2025-08-08T19:29:42Z-
dc.date.available2025-08-08T19:29:42Z-
dc.date.issued2025-05-30-
dc.identifier.citationSANTOS, Adriana da Rosa. Luz, câmera, inclusão: retratos do Transtorno do Espectro Autista nas séries. 2025. 193 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) — Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22843-
dc.description.abstractThe series in Brazil occupy a promising space in the cultural consumption of audiences, shaping perceptions and attitudes toward various social issues. With engaging plots and captivating characters, these productions manage to capture public attention and promote engagement. Beyond their entertainment value, series that address health-related topics have the potential to raise awareness and destigmatize medical conditions. By portraying illnesses, disabilities, treatments, and the personal journeys of individuals facing health challenges, such narratives educate viewers, fostering empathy and understanding. In this context, the present study aimed to identify the representation of autism in three series that explore different life stages—adolescence, adulthood, and childhood—through autistic protagonists. Atypical (2017) presents the story of an autistic teenager dealing with challenges of socialization and independence within a Western society; Extraordinary Attorney Woo (2022) follows the trajectory of an autistic lawyer facing social and professional barriers in an Asian cultural context; and Eu Sou Auts (2019) focuses on the childhood of an autistic character in the Brazilian context, using playfulness as a narrative tool for inclusion. The study sought to understand how these productions portray autistic individuals, considering social, cultural, and individual aspects. Through content analysis, we identified, coded, and categorized behaviors, social interactions, and the contexts in which the characters operate. The analysis aims to detect stereotypes and patterns in the representations of ASD, investigating how they are reinforced or challenged throughout the narratives.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectRepresentações do Autismopor
dc.subjectPersonagens autistaspor
dc.subjectFicção no streamingpor
dc.subjectNarrativas inclusivaspor
dc.subjectAutism representationseng
dc.subjectAutistic characterseng
dc.subjectStreaming fictioneng
dc.subjectInclusive narrativeseng
dc.titleLuz, câmera, inclusão: retratos do Transtorno do Espectro Autista nas sériespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Raquel Marques Carriço-
dc.description.resumoAs séries no Brasil ocupam um espaço promissor no consumo cultural das audiências, moldando percepções e atitudes sobre diversos temas sociais. Com tramas envolventes e personagens cativantes, essas produções conseguem captar a atenção do público, promovendo engajamento. Além de seu valor como entretenimento, as séries que abordam questões de saúde têm o potencial de aumentar a conscientização e desestigmatizar condições médicas. Ao retratar doenças, deficiências, tratamentos e a jornada dos indivíduos que enfrentam dificuldades de saúde, essas narrativas educam o público, incentivando a empatia e a compreensão. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo identificar a representação do autismo em três séries que exploram diferentes fases da vida – adolescência, vida adulta e infância – por meio de protagonistas autistas. As séries selecionadas foram: Atypical (2017) apresenta a história de um adolescente autista lidando com os desafios de socialização e independência em uma sociedade ocidental; Uma advogada extraordinária (2022) acompanha a trajetória de uma advogada autista enfrentando barreiras sociais e profissionais na cultura asiática; e Eu sou Auts (2019) foca na infância de um personagem autista no contexto brasileiro, utilizando a ludicidade como ferramenta narrativa de inclusão. O estudo buscou compreender como essas produções retratam os autistas, considerando aspectos sociais, culturais e individuais. Com o auxílio da análise de conteúdo, identificamos, codificamos e categorizamos comportamentos, interações sociais e contextos em que os personagens operam. A análise visa detectar estereótipos e padrões nas representações do TEA, investigando como são abordados ou desafiados ao longo das narrativas.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Comunicação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ADRIANA_ROSA_SANTOS.pdf2,58 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.