Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22851
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Diego Maldini Borba de-
dc.date.accessioned2025-08-11T14:35:30Z-
dc.date.available2025-08-11T14:35:30Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationLIMA, Diego Maldini Borba de. Resiliência psicológica e síndrome coronariana crônica: um estudo transversal. 2023. 50f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22851-
dc.description.abstractBackground: Despite the popularization of the term “resilience”, few studies correlate CCS and its risk factors with PR, with variable results. Objectives: to evaluate PR in patients with Chronic Coronary Syndrome (CCS) and without CCS, as well as to relate PR and risk factors associated with CCS by comparing their PR levels with those of patients without CCS. Methods: This is an observational study , cross-sectional, of an analytical nature. The PR was quantitatively evaluated using the CD-RISC-10 scale. Resilience levels were assessed according to the distribution of risk factors and cardiovascular diseases using Pearson's linear correlation and Student's t test for independent samples, when the variables had normal distribution, or using the Mann-Whitney U test, when the assumption of normality was not met. Significance level was set at 5%. Results: the sample included 237 patients, of which 132 were female (55.7%). The average age of the sample was 60.8 ± 10.7 years. The level of resilience, assessed using the CD-RISC, did not differ according to the distribution of most risk factors for CCS, with the exception of age and sedentary lifestyle, which showed a significant positive association with the level of resilience. Conclusion: individuals with CCS showed no significant differences in resilience levels when compared to individuals without SCC. Age showed a significant positive correlation with the level of resilience, in other words, the older the age, the higher the level of resilience. Sedentarism was related to lower PR.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectResiliência psicológicapor
dc.subjectDoença cardiovascularpor
dc.subjectFatores de risco para Síndrome Coronariana Crônicapor
dc.subjectPsychological resilienceeng
dc.subjectCardiovascular diseaseseng
dc.subjectChronic Coronary Syndromeeng
dc.titleResiliência psicológica e síndrome coronariana crônica: um estudo transversalpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Joselina Luzia Menezes-
dc.description.resumoFundamento: Apesar da popularização do termo “resiliência”, poucos estudos correlacionam SCC e seus fatores de risco com a RP, tendo resultados variáveis. Objetivos: avaliar a RP em pacientes com Síndrome Coronariana Crônica (SCC) e sem SCC, bem como relacionar RP e os fatores de risco associados à SCC comparando seus níveis de RP com os de pacientes sem SCC Métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, de caráter analítico.A RP foi avaliada quantitativamente pela escala CD-RISC-10. Os níveis de resiliência foram avaliados conforme a distribuição de fatores de risco e doenças cardiovasculares por meio de correlação linear de Pearson e teste T de Student para amostras independentes, quando as variáveis apresentavam distribuição normal, ou por meio de teste U de Mann-Whitney, quando o pressuposto de normalidade não foi atendido. Nível de significância foi fixado em 5%. Resultados: A amostra incluiu 237 pacientes, dos quais 132 são do sexo feminino (55,7%). A média de idade da amostra foi de 60,8 ± 10,7 anos. O nível de resiliência, avaliado através do CD-RISC, não divergiu segundo a distribuição da maioria dos fatores de risco para SCC, com exceção da idade e do sedentarismo, que apresentaram associação positiva significante com o nível de resiliência Conclusão: Os indivíduos com SCC não demonstraram diferenças significativas nos níveis de resiliência quando comparados aos indivíduos sem SCC. A idade apresentou correlação positiva significativa com o nível de resiliência, isto é, quanto mais avançada a idade, maior o nível de resiliência. O sedentarismo esteve relacionado com menor RP.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Diego_Maldini_Borba_de_Lima.pdf425,2 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.