Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22929
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Edvaldo Victor Gois-
dc.date.accessioned2025-08-18T13:34:29Z-
dc.date.available2025-08-18T13:34:29Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Edvaldo Victor Gois. Comportamento da disfunção diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes portadores de síndrome coronariana crônica. 2023. 35f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22929-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDisfunção diastólicapor
dc.subjectSíndrome arterial coronarianapor
dc.subjectSíndrome coronariana crônicapor
dc.titleComportamento da disfunção diastólica do ventrículo esquerdo em pacientes portadores de síndrome coronariana crônicapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Joselina Luzia Menezes Oliveira-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A disfunção diastólica do ventrículo esquerdo (VE) é um dos fatores importantes para sobrevida e prognóstico a longo prazo em pacientes com doença arterial coronariana. No entanto, a relação entre a disfunção diastólica, durante o esforço, Síndrome coronariana crônica (SCC), Isquemia miocárdica (IM) e o perfil de maior risco cardiovascular não tem sido demonstrada ao longo dos anos. Dessa forma, nota-se a necessidade de prever os fatores que podem agravar essa relação, a fim de possibilitar a criação de estratégias de prevenção secundária e diminuição da ocorrência de desfechos desfavoráveis. OBJETIVO: Avaliar a função diastólica do VE e os fatores associados ao maior risco cardiovascular em pacientes portadores de síndrome coronariana crônica. METODOLOGIA: Estudo transversal entre janeiro de 2000 e janeiro de 2022 com indivíduos portadores de SCC que realizaram Ecocardiografia sob Estresse Físico (EEF) em serviço de referência cardiológica. Foram categorizados 1633 pacientes (62 ± 9 anos) de acordo com a presença graus de disfunção diastólica. A análise estatística incluiu o teste Qui-quadrado, teste Kolmogorov-Smirnov, análise de clusters e teste t de Student através do software SPSS Statistics versão 22.0. RESULTADOS: Foram encontrados 1633 pacientes portadores de SCC. Ao analisar o grupo de 1447 pacientes com disfunção diastólica, 1022 apresentavam-se como disfunção diastólica grau I e 425 apresentavam-se como grau II ou III. Não houve associação entre DD e as variáveis gênero, dislipidemia e tabagismo (p>0,005). A DD associou-se à: hipertensão arterial sitêmica (79,9% vs. 58,5%), obesidade (18,9% vs. 12,9%), sedentarismo (51,2% vs. 38,5%), IAM prévio (32,7% vs 28,1%) antecedentes familiares (72,1% vs. 59,0%) e diabetes mellitus (24,1% vs. 15,8%). A severidade da disfunção diastólica esteve principalmente associada a diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e antecedentes familiares. CONCLUSÃO: A hipertensão arterial, a dislipidemia, os antecedentes familiares e o infarto prévio do miocárdio demonstraram ser preditores para disfunção diastólica do VE. Enquanto que a análise cluster demonstrou maior influência da diabetes mellitus, dislipidemia e antecedentes familiares doenças coronarianas e hipertensão arterial sistêmica nos pacientes portadores de síndrome coronariana crônica.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Edvaldo_Victor_Gois_Oliveira.pdf343,82 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.