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dc.contributor.authorRezende, Pedro Vinicius Lopes-
dc.date.accessioned2025-08-19T14:33:29Z-
dc.date.available2025-08-19T14:33:29Z-
dc.date.issued2025-02-14-
dc.identifier.citationREZENDE, Pedro Vinicius Lopes. O Mito de Sertanílias: a jornada heroico-identitária pelas memórias de Elomar. 2025. 161 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22948-
dc.description.abstractEl trabajo titulado "El mito de Sertanílias: la jornada heroico-identitaria por las memorias de Elomar" es un estudio de crítica literaria que explora los procesos creativos del corpus literario Sertanílias: novela de caballería (2008), del escritor, poeta, músico, compositor y arquitecto Elomar Figueira Mello. A partir de esta observación, la investigación se comprometió a comprobar las relaciones que este texto de prosa de ficción mantiene con elementos míticos en la consolidación de la narrativa. Pensando en este cruce entre mito y literatura, el desarrollo de las ideas se desarrolló ante tres temas de análisis que fueron estudiados en diferentes capítulos, cuya caracterización creadora va manifestando recuerdos de experiencias vividas, experimentadas o incluso conocidas por el autor: el espacio, el héroe y la identidad. Esta división permitió la organización del trabajo y el cumplimiento de los objetivos específicos trazados, siendo éstos los siguientes: i) comprender el Sertão Profundo (espacio literario) como la creación imaginaria que muestra fronteras híbridas de géneros literarios y culturales. La efectividad de esta primera etapa dependía de otras voces argumentativas, principalmente de las ideas del retorno mítico a la Creación, según Eliade (2019), del despertar del inconsciente colectivo establecido por Jung (2014), de la estética fantástica decretada por Todorov (2017), y el objeto artístico como registro y recreación de memorias, según Maciel (2004). Todos estos conceptos fueron unidos para que se percibiera lo mucho que la espacialidad imagética incorpora el sentimiento de la búsqueda de un lugar ideal que incorpora el retorno y, al mismo tiempo, la recreación del pasado; ii) observar la travesía heroica del héroe (Sertano) a partir de las etapas delimitadas por Campbell (2007): la partida, la iniciación y el retorno. Dicho esto, se ha entendido que el viaje del protagonista tenía como deber la liberación de los hermanos menores (Urano y Zurai) como una tarea épica de reparación histórica del sujeto sertanejo que tiene su identidade robada, alienada e influenciada por el progreso; iii) por último, basado especialmente en Bakhtin (2011), al hablar de la relación que el autor tiene con el personaje; en Bergson (2005) y Farinaccio (2019), al hablar sobre la memoria; y en Vilain (2014) y Lejeune y Vilain (2014), por los estudios de la autoficción, se cierra la discusión con la tarea de acompañar todas las creaciones literarias de la novela como manifestaciones autoficcionales que revelan al autor, ante entrevistas intercaladas con la narrativa, confesando sobre las experiencias de antaño, que sirven de motivación en la invención de una identidad que crea para el futuro una reactualización del propio pasado. Este hecho literario produce un choque entre tradición (Bien) y modernidad (Mal), cuyo autor (Elomar) inventa un mundo para transformarse y vivir sus pasiones: el sertão, la Edad Media y la doctrina cristiana.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapor
dc.subjectAnálise crítica do discursopor
dc.subjectRomances de cavalariapor
dc.subjectAutoficçãopor
dc.subjectElomar Figueira Mellopor
dc.subjectSertaníliaspor
dc.subjectSertanopor
dc.subjectSertão profundopor
dc.subjectAutoficciónspa
dc.subjectSertaníliasspa
dc.subjectNovela de caballeríaspa
dc.titleO Mito de Sertanílias: a jornada heroico-identitária pelas memórias de Elomarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Andrade, Alexandre de Melo-
dc.description.resumoO trabalho intitulado “O mito de Sertanílias: a jornada heroico-identitária pelas memórias de Elomar” é um estudo de crítica literária que explora os processos criativos do corpus literário Sertanílias: romance de cavalaria (2008), do escritor, poeta, músico, compositor e arquiteto Elomar Figueira Mello. A partir desta observação, a pesquisa se comprometeu a comprovar as relações que esse texto de prosa de ficção mantém com elementos míticos na consolidação da narrativa. Pensando nesse entrosamento entre mito e literatura, o desenvolvimento das ideias se desdobrou perante três tópicos de análise que foram estudados em diferentes capítulos, cuja caracterização criadora vai manifestando memórias de experiências vividas, experimentadas ou até mesmo conhecidas pelo autor: o espaço, o herói e a identidade. Essa divisão permitiu a organização do trabalho e o cumprimento dos objetivos específicos traçados, sendo eles os seguintes: i) compreender o Sertão Profundo (espaço literário) como a criação imaginária que mostre fronteiras híbridas de gêneros literários e culturais. A efetividade desta primeira etapa dependeu de outras vozes argumentativas, principalmente das ideias do retorno mítico à Criação, segundo Eliade (2019), do despertar do inconsciente coletivo estabelecido por Jung (2014), da estética fantástica decretada por Todorov (2017), e do objeto artístico como registro e recriação de memórias, segundo Maciel (2004). Todos esses conceitos foram unidos para que fosse percebido o quanto a espacialidade imagética incorpora o sentimento da busca de um lugar ideal que incorpora o retorno e, ao mesmo tempo, a recriação do passado; ii) observar a travessia heroica do herói (Sertano) a partir das etapas delimitadas por Campbell (2007): a partida, a iniciação e o retorno. Posto isso, percebeu-se que a jornada do protagonista tinha como dever a libertação dos irmãos caçulas (Urano e Zurai) como uma tarefa épica de reparação histórica do sujeito sertanejo que tem sua identidade roubada, alienada e influenciada pelo progresso; iii) por fim, embasado, especialmente, em Bakhtin (2011), ao falar da relação que o autor tem com a personagem; em Bergson (2005) e Farinaccio (2019), ao falarem sobre a memória; e em Vilain (2014) e Lejeune e Vilain (2014), pelos estudos da autoficção, encerra- se a discussão com a tarefa de acompanhar todas as criações literárias do romance enquanto manifestações autoficcionais que revelam o autor, diante de entrevistas intercaladas com a narrativa, confessando sobre as experiências de outrora, que servem de motivações na invenção de uma identidade que crie para o futuro uma reatualização do próprio passado. Este feito literário produz um embate entre tradição (Bem) e modernidade (Mal), cujo autor (Elomar) inventa um mundo para se transformar e viver suas paixões: o Sertão, a Idade Média e a doutrina cristã.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Letraspt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe (UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvãopt_BR
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