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dc.contributor.authorLima, Yago Vieira Torres-
dc.date.accessioned2025-08-22T15:04:00Z-
dc.date.available2025-08-22T15:04:00Z-
dc.date.issued2021-06-07-
dc.identifier.citationLIMA, Yago Vieira Torres. Manejo do gap em implante imediato na região anterior: relato de caso. 2021. Monografia (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/22983-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectImplantes dentáriospor
dc.subjectOsseointegraçãopor
dc.subjectTransplante ósseopor
dc.subjectDental implantseng
dc.subjectOsseointegrationeng
dc.subjectBone transplanteng
dc.titleManejo do gap em implante imediato na região anterior: relato de casopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Taga, Marcio Luiz Lima-
dc.description.resumoA instalação do implante no alvéolo após a exodontia em uma mesma sessão cirúrgica é denominada implante imediato. Estudos relatam uma osseointegração e sobrevivência semelhante aos implantes tardios. Durante a instalação do implante pode ocorrer um espaço entre as paredes do alvéolo e a sua superfície, na qual o seu tamanho horizontal pode influenciar no processo de remodelação nos tecidos peri-implantares. O seu gerenciamento dependerá do número de paredes no alvéolo, morfologia e distância, podendo envolver técnicas de reconstrução óssea e o uso de enxertos. O presente estudo tem o intuito de analisar os benefícios do enxerto xenogênico em uma lacuna excessiva de um implante imediato. A paciente KCS, do gênero feminino, 40 anos de idade, apresentou fratura da coroa do elemento 21. A partir de exame clínico, percebeu-se que o remanescente radicular era insuficiente para sustentar uma nova coroa, bem como, no momento do exame radiográfico, apresentou-se fragilizado e com tratamento endodôntico insatisfatório, o que indicou a exodontia de tal elemento. Foi realizada exodontia minimamente traumática e a instalação de implante 3.5 x 13mm, aproveitando a tábua óssea palatina. Para compensação da perda óssea, foi realizado preenchimento do gap com um xenoenxerto. Após 3 anos de acompanhamento, o exame radiográfico sugere um preenchimento do gap com ganho médio de 1,95mm na tábua vestibular. Conclui-se que o enxerto xenógeno apresentou benefícios no preenchimento do gap excessivo do implante imediato, bem como na estabilidade dos tecidos moles.pt_BR
dc.publisher.departmentDOL - Departamento de Odontologia – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Bastos, Alliny de Souza-
dc.description.localLagarto, SEpt_BR
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