Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23057
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMenezes, Marcela de Almeida-
dc.date.accessioned2025-09-03T11:44:06Z-
dc.date.available2025-09-03T11:44:06Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMENEZES, Marcela de Almeida. FRAX sem inclusão da densidade mineral óssea: sua capacidade de identificar pacientes osteoporóticos e sua relação com valores médios de T-SCORE. 2013. 59f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23057-
dc.description.abstractOBJECTIVES: The study sought to analyze the FRAX values calculated without the inclusion of bone mineral density (BMD)using the new FRAX tool available for the Brazilian population and their association toBMD values found through densitometry (DXA), and to determine the agreement between the FRAX designation of high risk for fracture and the diagnosis of osteoporosis using T- score according to theWorld Health Organization (WHO) criteria. METHODS:Questionnaires were administered to 339 patients referred for treatment of osteoporosis in a public service in 2010. Personal information, history of risk factors used in the calculation of FRAX and BMD values prior to treatment were collected. FRAX was calculated without the inclusion of BMD value using the instrument available at http://www.shef.ac.uk/FRAX for Brazil. Statistical analysis was performed using SPSS 13.0 software. The unpaired t test was used to compare T-score values between groups and chi-square test to compare qualitative variables. RESULTS:303 patients (89%) had osteoporosis according tothe WHO classification, however, only 114 patients (34%) had ahigh risk value of FRAX without BMD for fracture probability of the femoral neck in 10 years. When patients with high risk (≥3%) were compared to those with low risk (<3%) for hip fracture using FRAX without inclusion of BMD, there was statistical difference of T-score values in all bone sites studied. When this fixed threshold was chosen, the high-risk group had a mean T- score 0.65 SD lower than the low-risk group, when analyzed values of the femoral neck, 0.58 SD for total femur and 0.28 DP lumbar spine. CONCLUSIONS:The FRAX without BMD identified as high risk a low number of patients with osteoporosis. Despite this finding, we found good association between FRAX and T-score values, with selection of patients with a mean T-score 0.65SD lower in the femoral neck when considered the high risk group compared to low risk for hip fracture. There was a greater association between FRAX values and BMD in the femoral neck than in other bone sites.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectFRAXpor
dc.subjectOsteoporosepor
dc.subjectDensitometriapor
dc.subjectFraturapor
dc.subjectFRAXeng
dc.subjectOsteoporosiseng
dc.subjectDensitometryeng
dc.subjectFractureeng
dc.titleFRAX sem inclusão da densidade mineral óssea: sua capacidade de identificar pacientes osteoporóticos e sua relação com valores médios de T-SCOREpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Rezende, Karla Freire-
dc.description.resumoOBJETIVOS: O estudo buscou analisar os valores de FRAX calculados sem a inclusão da densidade mineral óssea (DMO) através da nova ferramenta FRAX disponível para a população brasileira e sua relação com valores encontrados de DMO pela densitometria, além de determinar a concordância entre a designação de alto risco para fratura pelo FRAX e o diagnóstico de osteoporose pelo T-score de acordo com classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS). MÉTODOS: Foram aplicados questionários a 339 pacientes encaminhados para tratamento da osteoporose em serviço de atendimento público de referência no ano de 2010. Colheram-se informações pessoais, história de fatores de risco utilizados no cálculo do FRAX e valores de densitometria prévia ao tratamento. Foi calculado o FRAX sem inclusão do valor de DMO a partir do instrumento disponível em http://www.shef.ac.uk/FRAX para cálculo no Brasil. Análise estatística foi realizada utilizando software SPSS 13.0. O teste de T não pareado foi utilizado para comparação dos valores de T-score entre grupos e o teste qui-quadrado para comparação de variáveis qualitativas. RESULTADOS:303 pacientes (89%) apresentavam osteoporose pela densitometria óssea a partir da classificação da OMS, no entanto, apenas 114 pacientes (34%) apresentavam valor de FRAX sem DMO para probabilidade de fratura de colo do fêmur em 10 anos considerado de alto risco. Pacientes com alto risco (≥3%), quando comparados àqueles com baixo risco (<3%) para fratura de quadril a partir do FRAX sem inclusão de DMO, apresentaram T-score com diferença estatística em todos os sítios ósseos estudados. Com esse valor limite, o grupo de alto risco apresentou média de T-score 0,65 DP mais baixa que no grupo de baixo risco, quando analisados valores de colo do fêmur; 0,58 DP para valores de fêmur total e 0,28 DP de coluna lombar. CONCLUSÕES: O FRAX sem DMO identificou como de alto risco um baixo número de pacientes com osteoporose. Apesar deste achado, encontramos boa relação entre valores de FRAX e T-score, com seleção de pacientes com média de T-score 0,65 DP mais baixa em colo do fêmur quando consideramos grupo de alto risco comparado a de baixo risco para fratura de quadril. Houve maior relação entre os valores de FRAX e DMO em colo de fêmur que em outros sítios.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Medicina

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_Marcela_de_Almeida_Menezes.pdf703,08 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.