1. Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe - RI/UFS
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dc.contributor.authorFeitosa, Stephanie Chagas-
dc.date.accessioned2025-09-05T12:29:07Z-
dc.date.available2025-09-05T12:29:07Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationFEITOSA, Stephanie Chagas. Análise epidemiológica e conduta clínica em crianças vítimas de TCE leve. 2013. 56f. Monografia (Graduação em Medicina) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23076-
dc.description.abstractObjective: To describe the behavior of pediatricians in the admission of children with mild TBI in emergency service. Methodology: Cross-sectional and descriptive study with children between 0 and 10 years who sought care in emergency trauma reference for TCE classified as mild. Data were obtained directly from parents or caregivers and. We compared the groups “risk factors” and “no risk factors “for posttraumatic complications according to age, sex, type of trauma and therapeutic decision in the service request (imaging and opinion of neurosurgeons). Results: The study included 119 patients with mild TBI, of whom 72.1 % were at home. In 77.3% of cases had severity criteria for complications, but the presence of these criteria are not guided the decision to request imaging (p = 0.06) Conclusion: The data indicate that the sample studied radiological examinations in children up to 10 years with mild TBI did not take into account risk criteria for posttraumatic complications.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectTraumatismos cranioencefálicospor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectCondutas terapêuticaspor
dc.subjectPediatriapor
dc.subjectTraumatic brain injuryeng
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subjectTherapeuticeng
dc.subjectPediatricseng
dc.titleAnálise epidemiológica e conduta clínica em crianças vítimas de TCE levept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Carlos Umberto-
dc.description.resumoObjetivo: Descrever a conduta de pediatras na admissão de crianças com TCE leve em serviço de emergência. Metodologia: Estudo transversal e descritivo realizado com crianças entre zero e 10 anos que buscaram serviço de emergência de referência em trauma por TCE classificado como leve. Os dados foram obtidos diretamente dos responsáveis pelos pacientes e pela análise dos prontuários. Foram comparados os grupos “com fatores de risco” e “sem fatores de risco” para complicações pós traumáticas conforme a faixa etária, sexo, tipo de trauma e conduta tomada no serviço (solicitação de exames de imagem e parecer do neurocirurgião). Resultados: Participaram do estudo 119 pacientes com TCE leve, dos quais 72,1% ocorreram no domicílio. Em 77,3% dos casos havia critérios de gravidade para complicações, mas a presença desses critérios não norteou a decisão de solicitar exames de imagem (p=0,06) Conclusão: Os dados obtidos indicam que na amostra estudada a realização de exames radiológicos em crianças até 10 anos com TCE leve não levou em conta critérios de risco para complicações pós traumáticas.pt_BR
dc.publisher.departmentDME - Departamento de Medicina – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Cipolotti, Rosana-
dc.description.localAracajupt_BR
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