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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTorres, Júlio Augusto do Prado-
dc.contributor.authorSantana, Raquel Matos de-
dc.contributor.authorTorres, Felipe Augusto do Prado-
dc.contributor.authorMoura, Alex Rodrigues-
dc.contributor.authorTorres Neto, Juvenal da Rocha-
dc.date.accessioned2025-09-23T19:24:40Z-
dc.date.available2025-09-23T19:24:40Z-
dc.date.issued2011-06-
dc.identifier.citationTORRES, J. A. P. et al. Doenças inflamatórias intestinais no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe: manifestações extraintestinais, Revista Brasileira de Coloproctologia, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, p. 115-119, abr./jun. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbc/a/qyYsFtG69c7GWGcHtTvfb4K/?lang=pt#. Acesso em: 23 set. 2025.pt_BR
dc.identifier.issn0101-9880-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23222-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherCidade Editora Científica Ltdapt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Coloproctologiapt_BR
dc.subjectDoença inflamatória intestinalpor
dc.subjectProctocolitepor
dc.subjectDoenças do cólonpor
dc.subjectPatologiapor
dc.subjectComplicaçõespor
dc.titleDoenças inflamatórias intestinais no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe: manifestações extraintestinaispt_BR
dc.title.alternativeIntestinal inflammatory diseases in the Hospital Universitario of Universidade Federal de Sergipe: extraintestinal manifestationseng
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0)pt_BR
dc.description.resumoA doença inflamatória intestinal idiopática (DII) representa um grupo de condições inflamatórias crônicas, resultantes de ativação persistente e inadequada do sistema imune mucoso. Além dos sintomas intestinais característicos, as DII podem se manifestar através de uma série de manifestações extraintestinais (MEI). Objetivos: Avaliar a incidência das MEI das doenças inflamatórias intestinais no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe; diagnosticar as MEI das DII; instituir o tratamento adequado dos pacientes portadores dessas manifestações. Métodos: Foi aplicado um protocolo para diagnóstico das MEI; quando necessário os pacientes foram encaminhados para as respectivas especialidades. Resultados: Foram catalogados 49 pacientes portadores de DII; destes, 41 (83,6%) apresentaram MEI. As MEI reumatológicas foram as mais frequentes, acometendo 35 pacientes. O restante das MEI foram assim distribuídas: um caso de MEI dermatológica; um caso de MEI urológica; um caso MEI pneumológica; quatro casos de MEI oftalmológicas; oito casos de MEI hepáticas. Conclusões: As MEI têm alta incidência (I=83,6%) entre os pacientes portadores de DII; as MEI tiveram incidência semelhante entre os pacientes portadores de retocolite ulceratica idiopática e de Crohn; o início das MEI foi mais comum após o diagnóstico da DII; a classe de MEI mais prevalente foi a reumatológica (P=71,4%).pt_BR
dc.description.localRio de Janeiropt_BR
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