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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23342
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Milena de Jesus da | - |
dc.date.accessioned | 2025-10-03T14:25:06Z | - |
dc.date.available | 2025-10-03T14:25:06Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Milena de Jesus da. Avaliação de perfil, percepções e barreiras de idosos brasileiros sobre serviço por telessaúde: análise quali-quantitativa. 2023. 109f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23342 | - |
dc.description.abstract | Introduction: The aging of the population in Brazil brings with it health problems that significantly impact health services, increasing demand and costs. With this, telehealth has great potential to contribute to the provision of health care to the elderly population, so to maximize access and implementation of telehealth in Brazil in a more effective and safe way for the elderly population, it is important to understand patients' perspectives regarding this type of health care. Objective: Evaluate of profiles, perceptions and barriers of elderly Brazilians about telehealth service.Casuistry and methods: This is an observational, cross-sectional study with a mixed method of inferential, descriptive and qualitative-quantitative approach. The protocol defined for this observational study followed the recommendations proposed by Strengthening the reporting of observational studies in epidemiology (STROBE) and the qualitative stage of the research followed the recommendations of the Standards for reporting qualitative research (SRQR) and Consolidated Criteria for Reporting Qualitative Research (COREQ). The research was carried out by virtual means, with the construction of an electronic means through the Google Form® platform. Men and women, aged 60 years or older, who reported having access to the internet between August 2021 and January 2022 were included. Study participants answered the data collection questionnaire, composed of 10 sections and 56 objective and subjective questions, which obtained information on: identification, demographic data, general health conditions, mobility and ease of access to health, attitudes towards telehealth, experience with telehealth, use of technology and the internet to access health, anxiety and technology, family support, and a final opinion. Among the 56 questions, five subjective questions, which were distributed in five sections, were extracted to perform a content analysis, according to the qualitative analysis. Results: 59 volunteers were included, with a mean age of 66.6±5.82 years, 19 men (32.20%) and 40 women (67.7%). They had good health and socioeconomic conditions, good digital and technological literacy , low level of satisfaction with traditional face-to-face care and 90% of the elderley included in this research were literate. It was observed through binary regression analysis that the chance of the elderly person answering the questionnaire independently decreases by 17% with advancing age, in addition, with regard to participation in telehealth care in the future, the The chance of an elderly person participating decreases by 25% with increasing age compared to the elderly who would participate. Regarding online activities, the chance of the elderly person never participating increases by 33% with advancing age compared to the elderly who have a routine of online activities and only 32% of the elderly had previous experience with telehealth, and among these, 50% reported the absence of any difficulties during care. Conclusion: The results suggest that telehealth can be a positive addition to the health care of older adults in a developing country. Determining factors such as: the profile of the elderly, perspectives, barriers and previous history of using technologies and the internet, which may be related to literacy, good technological and digital literacy, current clinical condition, good socioeconomic conditions, in addition to the level of dissatisfaction with traditional face-to-face care can influence adherence and acceptance of this type of care. | eng |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Acesso aos serviços de saúde | por |
dc.subject | Idoso | por |
dc.subject | Internet | por |
dc.subject | Telessaúde | por |
dc.subject | Health services accessibility | eng |
dc.subject | Aged | eng |
dc.subject | Internet | eng |
dc.subject | Telehealth | eng |
dc.title | Avaliação de perfil, percepções e barreiras de idosos brasileiros sobre serviço por telessaúde: análise quali-quantitativa | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Santana, Josimari Melo de | - |
dc.description.resumo | Introdução: O envelhecimento da população no Brasil traz consigo problemas de saúde que impactam significativamente os serviços de saúde, aumentando demanda e custos. Com isso, a telessaúde tem grande potencial de contribuir para a prestação de cuidados de saúde à população idosa. Logo, para maximizar o acesso e a implementação da telessaúde no Brasil de forma mais eficaz e segura à população idosa, é importante compreender as perspectivas dos pacientes frente a esse tipo de prestação de serviços. Objetivo: Avaliar perfil, percepções e barreiras de idosos brasileiros sobre serviço por telessaúde. Casuística e métodos: Trata-se de um estudo observacional, transversal, com método misto de abordagem inferencial, descritivo e quali- quantitativo. O protocolo definido para este estudo observacional seguiu as recomendações propostas pelo Strengthening the reporting of observational studies in epidemiology (STROBE) e a etapa qualitativa da pesquisa seguiu as recomendações do Standards for reporting qualitative research (SRQR) e Consolidated Criteria for Reporting Qualitative Research (COREQ). A pesquisa foi realizada por meio virtual, com a construção de um questionário eletrônico através da plataforma Google Forms®. Foram incluídos homens e mulheres, com idade igual ou superior a 60 anos que declararam possuir acesso à internet entre os meses de agosto de 2021 e janeiro de 2022. Os participantes do estudo responderam ao questionário de coleta de dados, composto por 10 seções e 56 perguntas objetivas e subjetivas, o qual obteve informações sobre: identificação, dados demográficos, condições de saúde geral, mobilidade e facilidade de acesso à saúde, atitudes frente à telessaúde, experiência com a telessaúde, uso da tecnologia e internet para acesso à saúde, percepção e tecnologia, suporte familiar, e uma opinião final. Dentre as 56 perguntas, 5 perguntas subjetivas, que foram distribuídas em 5 seções, foram extraídas para realizar a análise de conteúdo, conforme a análise qualitativa. Resultados: Foram incluídos 59 participantes, com média de idade de 66,6±5,82 anos, sendo 19 homens (32,20%) e 40 mulheres (67,7%). Os mesmos apresentaram boas condições de saúde e socioeconômicas, bom letramento digital e tecnológico, baixo nível de satisfação com o atendimento presencial tradicional e 90% dos idosos incluídos nesta pesquisa eram alfabetizados. Observou-se, por meio da análise de regressão binária, que a chance da pessoa idosa responder o questionário de forma independente diminui em 17% com o avançar da idade. A chance de uma pessoa idosa participar de atendimentos por telessaúde no futuro diminui em 25% com o aumento da idade em comparação aos idosos que afirmaram que participariam. Referente às atividades on-line, a chance da pessoa idosa nunca participar aumenta em 33% com o avançar da idade em comparação aos idosos que possuem uma rotina de atividades on- line e apenas 32% dos idosos possuíam experiência prévia com a telessaúde. Dentre estes, 50% relataram inexistência de quaisquer dificuldades durante o atendimento. Conclusão: Os resultados sugerem que a telessaúde pode ser uma adição positiva aos cuidados à saúde de idosos de um país em desenvolvimento. Fatores determinantes como: perfil da pessoa idosa, perspectivas, barreiras e histórico prévio de utilização das tecnologias e internet, que podem estar relacionados à alfabetização, bom letramento tecnológico e digital, condição clínica atual, boas condições socioeconômicas, além do nível de insatisfação com o atendimento presencial tradicional podem influenciar na adesão e na aceitação dessa modalidade de atendimento. | pt_BR |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | Aracaju | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Ciências da Saúde |
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