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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23361
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | Passos, Fabíolla Rocha Santos | - |
dc.date.accessioned | 2025-10-07T13:17:31Z | - |
dc.date.available | 2025-10-07T13:17:31Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | PASSOS, Fabíolla Rocha Santos. Biomarcadores de neuroinflamação em pacientes com COVID-19 e doenças neurológicas. 2023. 91f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23361 | - |
dc.description.abstract | The new coronavirus pandemic has had a major economic and psychosocial impact. In addition to the characteristic respiratory symptoms of COVID-19, studies have reported the presentation of neurological symptoms. In this sense, some biomarkers are used in research in order to investigate their role as probable methods of early diagnosis or prognosis. Among these, some markers that have already demonstrated a role in the pathophysiology of COVID-19 or other neurological diseases are GFAP, HMGB1, RAGE and COX-2. Both play a role not only in inflammation but also in oxidative stress. Therefore, the objective of this thesis was to carry out a survey of the literature, including studies that evaluated serum levels of GFAP in neurological diseases (study 1); and to assess plasma levels of GFAP, HMGB1, RAGE and COX- 2 in patients with COVID-19 (study 2). For the systematic review, a search was performed in the Pubmed, Scopus and Web of Science databases using the descriptors “GFAP” OR “glial fibrilary acid protein” AND “neurological” OR “neurodegenerative” AND “plasma” OR “serum”. As a result, 48 studies evaluating 18 different neurological diseases were included. Of these, two did not find an increase in GFAP levels, 10 identified an increase in their serum levels and 26 articles demonstrated, in addition to an increase in GFAP levels, its relationship with the severity of the disease. Diseases in which GFAP was related to intensity were multiple sclerosis, frontotemporal dementia, schizophrenia, autism, epilepsy, major depressive disorder, asthma, and COVID-19. Demonstrating the importance of serum GFAP levels in several neurological diseases, despite its uncertain role in predicting the severity of some diseases. As for the second study, first, the demographic data of the people who consented with participation in the research were recorded. All those involved were tested for COVID-19, and blood samples were collected to measure biomarkers through Western blot. In total, 93 people were included, of which 34 were from the healthy control group (CTR), 19 with COVID-19 with mild to moderate symptoms (IgM+), 17 with a history of COVID-19 (IgG+) and 23 from the severe COVID-19 (ICU). A significant increase in GFAP, GFAP-BDP, RAGE, HMGB1 and COX-2 levels was observed in patients in the ICU group compared to the control group and, for some markers, a difference was also observed in relation to the groups with mild to moderate COVID and /or IgG+ group. Furthermore, a correlation was found between the RAGE, HMGB1 and GFAP markers. In agreement with what was observed in the review, GFAP levels, in addition to HMGB1, RAGE and COX-2 levels, were related to the severity of COVID-19. Which indicates the potential use of these markers for diagnostic purposes, prognosis of nerve alterations or as targets for new therapeutic interventions. | eng |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | COVID-19 | por |
dc.subject | Transtornos neurológicos | por |
dc.subject | Proteína glial fibrilar ácida | por |
dc.subject | HMGB1 | por |
dc.subject | RAGE | por |
dc.subject | Ciclo-oxigenase 2 | por |
dc.subject | COVID-19 | eng |
dc.subject | Nervous system diseases | eng |
dc.subject | Glial fibrillary acidic protein | eng |
dc.subject | HMGB1 | eng |
dc.subject | RAGE | eng |
dc.subject | Cyclooxygenase 2 | eng |
dc.title | Biomarcadores de neuroinflamação em pacientes com COVID-19 e doenças neurológicas | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Quintans, Jullyana de Souza Siqueira | - |
dc.description.resumo | A pandemia do novo coronavírus causou grande impacto econômico e psicossocial. Além dos sintomas respiratórios característicos da COVID-19, estudos relataram a apresentação de sintomas neurológicos. Neste sentido, alguns biomarcadores são utilizados em pesquisas no intuito de investigar seu papel como prováveis métodos de diagnóstico precoce ou prognóstico. Entre estes, alguns marcadores que já demonstraram papel na fisiopatologia da COVID-19, ou outras doenças neurológicas, foram o GFAP, HMGB1, RAGE e COX-2. Todos estes têm papel não somente na inflamação, mas também no estresse oxidativo. Por isso, o objetivo desta tese foi realizar um levantamento da literatura incluindo estudos que avaliaram níveis séricos de GFAP em doenças neurológicas (estudo 1); e avaliar os níveis plasmáticos de GFAP, HMGB1, RAGE e COX-2 em pacientes com COVID-19 (estudo 2). No estudo 1, foi realizada a busca nas bases de dados Pubmed, Scopus e Web of Science utilizando os descritores “GFAP” OR “glial fibrilary acid protein” AND “neurological” OR “neurodegenerative” AND “plasma” OR “serum”. Como resultado, foram incluídos 48 estudos com avaliação de 18 diferentes doenças neurológicas. Destes, dois não encontraram elevação nos níveis de GFAP, 10 identificaram a elevação dos seus níveis séricos e 26 artigos demonstraram, além da elevação dos níveis de GFAP, a sua relação com a gravidade da doença. As doenças nas quais a GFAP foi relacionada à intensidade foram a esclerose múltipla, demência frontotemporal, esquizofrenia, autismo, epilepsia, transtorno depressivo maior, asma e COVID-19. Demonstrando assim, a importância dos níveis séricos de GFAP em diversos distúrbios com componente neurológico, apesar do seu papel incerto na predição de gravidade de algumas doenças. Quanto ao segundo estudo, primeiramente, foram registrados os dados demográficos das pessoas que consentiram a participação na pesquisa. Todos os envolvidos passaram pelo teste da COVID-19, e amostras de sangue foram coletadas para dosagem dos biomarcadores através de Western blot. No total, foram incluídas 93 pessoas, das quais 34 foram do grupo controle saudável (CTR), 19 com COVID-19 com sintomas leves a moderados (IgM+), 17 com histórico de COVID-19 (IgG+) e 23 do grupo com COVID severa (UTI). Foi observado aumento significativo dos níveis de GFAP, GFAP-BDP, RAGE, HMGB1 e COX-2 nos pacientes do grupo UTI em relação ao grupo controle e, para alguns marcadores, foi observada diferença também em relação aos grupos com COVID leve a moderada e/ou grupo IgG+. Além disso, foi encontrada correlação entres os marcadores RAGE, HMGB1 e GFAP. Em concordância com o que foi observado no artigo de revisão, os níveis de GFAP, além dos níveis de HMGB1, RAGE e COX-2, foram relacionados à gravidade da COVID- 19. O que indica o potencial de utilização desses marcadores para fins de diagnóstico, prognóstico de alterações nervosas ou como alvos de novas intervenções terapêuticas. | pt_BR |
dc.publisher.program | Pós-Graduação em Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Heimfarth, Luana | - |
dc.description.local | Aracaju | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Doutorado em Ciências da Saude |
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