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dc.contributor.authorBarbosa, Felipe Douglas Silva-
dc.date.accessioned2025-10-07T14:06:31Z-
dc.date.available2025-10-07T14:06:31Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationBARBOSA, Felipe Douglas Silva. Avaliação muscular pela ultrassonografia, força muscular e capacidade funcional do paciente crítico. 2023. 116f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23364-
dc.description.abstractUltrasonography(US) has been used to identify these structural, quantitative and qualitative changes. Therefore, it is necessary to identify in literature the relationship between changes in muscular characteristics evaluated in different muscles, strength and functionality of individuals post-discharge from the Intensive Care Unit(ICU), identifying the existing relationships and observed outcomes. Furthermore, weaknesses in muscle assessment methodologies using US have been reported, which can lead to difficulties in comparability, verification and generalization of results, making it necessary to propose a protocol that meets this demand, favoring research and applicability in clinical practice. Thus, for this thesis two separate studies were developed. Study 1 aimed to analyze whether there is a relationship between muscle changes assessed by ultrasonography and the disability of patients after ICU admission through a systematic review with meta-analysis, done according to the MOOSE guideline and registered in PROSPERO. Searches were done by two authors in the following databases: National Library of Medicine(MEDLINE-PubMed), Cinahl, Embase, Scopus, LILACS, Web of Science and Science Direct. A qualitative analysis of the studies was carried out using the NOS and AHRQ scales. Meta-analysis was carried out in “R”, “metafor” package. Heterogeneity was assessed by I2 and Cochran's Q test. Metaregression analyzes were performed to verify moderators, and funnel plots and Egger's regression intercept test were done to analyze publication bias. Eleven articles were included for the qualitative assessment and six for the quantitative. There is evidence of correlations between thickness (r=0.22[0.14;0.31];p<0.0001), echogenicity (r=-0.43[-0.61;-0.21];p<0.0001) and muscle strength. In subgroup analyses, correlations ware evidenced between thickness of the vastus intermedius (r=0.42[0.18;0.61];p=0.0009), thickness of vastus lateralis (r=0.33[0.07;0.55];p=0.013), echogenicity of rectus femoris (r=-0.40[-0.61;-0.13];p=0.0042) and strength assessed by MRC-SS. There is evidence of correlations between thickness (r=0.36[0.21;0.50];p<0.0001), cross-sectional area (r=0.35[0.16;0.51];p=0, 0005), echogenicity (r=-0.29[-0.53;-0.01];p=0.043) and mobility. In subgroup analyses, correlations were evidenced between MT of vastus lateralis (r=0.43[0.13;0.66];p=0.0065), cross-sectional area of rectus femoris (r=0.38[0.13;0.59];p=0.004), echogenicity of rectus femoris (r=-0.25[-0.48;-0.00];p=0.0499) and mobility. In the sensitivity analysis, correlation was observed between cross-sectional area and strength (r=0.24[0.06;0.40];p=0.0078) and not between echogenicity and mobility (r=-0. 21[0.45;0.06];p=0.1223). In conclusion, there is evidence for the relation between muscle characteristics assessed by US and functioning outcomes. Research 2 analyzed the inter-examiner and intra-examiner reliability of muscle assessment using ultrasound in critically ill patients. This study included 10 individuals aged≥18 years who were admitted to the ICU. Practical training of approximately eight hours was done for four health professionals from different backgrounds to perform muscle assessment with US. Each evaluator acquired three images to evaluate the thickness and echogenicity of the biceps brachii, flexors in forearm, quadriceps femoris, anterior tibialis and diaphragm muscle groups. To analyze reliability, the intraclass correlation coefficient (ICC) values were calculated. 600 US images were evaluated for thickness and 150 for echogenicity. Excellent intra-examiner reliability was found for echogenicity (ICC:0.867-0.973) and inter-examiner reliability for muscle thickness (ICC:0.778-0.942) for all muscle groups. For intra-examiner reliability of muscle thickness, excellent results were found in the vast majority of analyzes performed (ICC:0.718-0.988), with the exception of a “good” correlation from one examiner for the diaphragm (ICC:0.718). Thus, there was excellent agreement between the evaluations done by each examiner and between examineners of the measurement of muscle thickness, as well as the echogenicity evaluations of an examiner.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectUnidade de terapia intensivapor
dc.subjectUltrassonografiapor
dc.subjectMúsculospor
dc.subjectFraqueza adquirida na unidade de terapia intensivapor
dc.subjectReprodutibilidade dos testespor
dc.subjectIntensive care uniteng
dc.subjectUltrasonographyeng
dc.subjectMuscleseng
dc.subjectIntensive care unit acquired weaknesseng
dc.subjectReproducibility of testseng
dc.titleAvaliação muscular pela ultrassonografia, força muscular e capacidade funcional do paciente críticopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Filho, Valter Joviniano de Santana-
dc.description.resumoA Ultrassonografia (US) é utilizada para identificar alterações estruturais, quantitativas e qualitativas dos músculos. Assim, se faz necessário identificar na literatura a relação entre alterações nas características musculares avaliadas em diferentes músculos, força e funcionalidade dos indivíduos pós-internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), identificando relações existentes e desfechos observados. Ademais, tem sido relatada fragilidades nas metodologias de avaliação muscular pela US, que pode levar a dificuldades na comparabilidade, verificação e generalização dos resultados, sendo necessária proposição de protocolo que supra essa demanda, favorecendo realização de pesquisas e aplicabilidade na prática clínica. Assim, para essa tese foram desenvolvidas duas pesquisas. A pesquisa 1 analisou a relação entre alterações musculares avaliadas pela ultrassonografia, força e capacidade funcional de pacientes após internação na UTI através de uma revisão sistemática com metanálise, elaborada de acordo com guideline MOOSE e registrada no PROSPERO. Foi realizada análise qualitativa dos estudos através da escala NOS e AHRQ scale. A metanálise foi realizada no “R”, pacote “metafor”. A heterogeneidade foi avaliada pelo I2 e teste Q de Cochran. Foram realizadas análises de metaregressão para verificação de moderadores e gráficos de funil e Egger's regression intercept test para analisar os vieses de publicação. Foram incluídos 11 artigos na avaliação qualitativa e seis para quantitativa. Há evidência de correlações entre espessura (r=0,22[0,14;0,31];p<0,0001), ecogenicidade (r=-0,43[-0,61;- 0,21];p<0,0001) e força. Nas análises de subgrupo, foram evidenciadas correlações entre espessura de vasto intermédio (r=0,42[0,18;0,61];p=0,0009), espessura de vasto lateral (r=0,33[0,07;0,55];p=0,013), ecogenicidade de reto femoral (r=-0,40[-0,61;-0,13];p=0,0042) e força. Há evidência de correlações entre espessura (r=0,36[0,21; 0,50];p<0,0001), área de secção transversa (r=0,35[0,16;0,51];p=0,0005), ecogenicidade (r=-0,29[-0,53;-0,01];p=0,043) e mobilidade. Nas análises de subgrupo, foram evidenciadas correlações entre espessura de vasto lateral (r=0,43[0,13;0,66];p=0,0065), área de secção transversa do reto femoral (r=0,38[0,13;0,59];p=0,004), ecogenicidade de reto femoral (r=-0,25[-0,48;- 0,00];p=0,0499) e mobilidade. Na análise de sensibilidade, observou-se correlação entre área de secção transversa e força (r=0,24[0,06;0,40];p=0,0078) e não entre ecogenicidade e mobilidade (r=- 0,21[0,45;0,06];p=0,1223). Evidenciou-se associação entre características musculares avaliadas pela US e desfechos de funcionalidade. A pesquisa 2 analisou a confiabilidade interexaminador e intraexaminador da avaliação muscular pela ultrassonografia em pacientes críticos. Esse estudo incluiu 10 indivíduos com idade≥18 anos e que estavam internados na UTI. Realizou-se treinamento prático, de aproximadamente de oito horas, de quatro profissionais de saúde de diferentes formações para realização da avaliação muscular com US. Cada avaliador realizou aquisição de três imagens para avaliação de espessura e ecogenicidade dos grupos musculares bíceps braquial, flexores no antebraço, quadríceps femoral, tibial anterior e diafragma. Para análise da confiabilidade, foram calculados valores do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). 600 imagens de US foram avaliadas para espessura e 150 para ecogenicidade. Encontrou-se excelente confiabilidade intraexaminador para ecogenicidade (ICC:0,867- 0,973) e interexaminador para espessura muscular (ICC:0,778-0,942) para todos os grupos musculares. Para confiabilidade intraexaminador da espessura muscular, foram encontrados resultados excelentes na maioria das análises realizadas (ICC:0,718-0,988), com exceção de uma correlação “boa” de um examinador para o diafragma (ICC:0,718). Assim, evidenciou-se excelente concordância das avaliações realizadas pelo próprio avaliador e entre avaliadores da medida da espessura, bem como das avaliações da ecogenicidade de um avaliador.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.contributor.advisor-co1Cerqueira, Telma Cristina Fontes-
dc.description.localAracajupt_BR
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