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dc.contributor.authorCampos, Silvia Sayonara Silveira-
dc.date.accessioned2025-11-04T16:50:46Z-
dc.date.available2025-11-04T16:50:46Z-
dc.date.issued2024-02-24-
dc.identifier.citationCAMPOS, Silvia Sayonara Silveira. Perfil genético, clínico e epidemiológico de pacientes com diagnóstico de Amiloidose Cardíaca por Transtirretina em um ambulatório de cardiomiopatias. 2025. 49 f. TCC (Doutorado) - Curso de Medicina, Departamento de Medicima, Universidade Federal de Sergipe, Lagarto, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23727-
dc.description.abstractIntroduction: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is the most common genetic cardiovascular disease in the world, characterized by myocardial hypertrophy, and is related to mutations in sarcomeric genes. Some diseases, such as transthyretin amyloidosis (ATTR), mimic HCM, but their pathogenesis is due to inadequate protein folding, resulting in the deposition of amyloid monomers in the myocardium. Objective: To describe the clinical, epidemiological, and genetic profile of patients with a molecular diagnosis of ATTR. Method: Observational, prospective case series study of patients from a cardiogenetics outpatient clinic, from 2021 to 2024, who met the criteria for HCM and underwent genetic testing with a specific panel for cardiomyopathies. The data were expressed as the mean as a measure of central tendency and as the standard deviation (±) as a measure of dispersion. Results: 200 patients were evaluated, 138 (69%) had a negative genetic test, 31% (62) had a positive test, of which 48 (24%) had mutations in sarcomeric genes for HCM and 14 (7%) in genes associated with phenocopies, of which 13 (6.5%) had a mutation in the TTR gene. Conclusion: The prevalence of ATTR in patients with initial suspicion of HCM was higher than in the literature, with a predominance of males. Most patients (76%) were 60 years of age or older. The only pathogenic variant found was p.Val142Ile and 3 extracardiac manifestations were reported. This work indicates a possible underdiagnosis of ATTR in Sergipe and underlines the need for more research on the relationship between genetic variants.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subject.Amiloidosepor
dc.subjectAmyloidosiseng
dc.subjectCardiomiopatia Hipertróficapor
dc.subjectCardiomyopathy, Hypertrophiceng
dc.subjectTécnicas de Diagnóstico Molecularpor
dc.subjectMolecular Diagnostic Techniqueseng
dc.subjectPerfil Genéticopor
dc.subjectGenetic Profileeng
dc.titlePerfil genético, clínico e epidemiológico de pacientes com diagnóstico de Amiloidose Cardíaca por Transtirretina em um ambulatório de cardiomiopatiaspt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Emerson de Santana-
dc.description.resumoIntrodução: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a doença cardiovascular genética mais comum no mundo, caracterizada pela hipertrofia do miocárdio, está relacionada com mutações em genes sarcoméricos. Algumas doenças como a amiloidose cardíaca transtirretina (ATTR), mimetizam a CMH, mas sua patogênese deve-se a um dobramento inadequado das proteínas, resultando na deposição de monômeros amiloides no miocárdio. Objetivo: Descrever o perfil clínico, epidemiológico e genético dos pacientes com diagnóstico molecular de ATTR. Método: Estudo observacional, prospectivo de uma série de casos, de pacientes provenientes de um ambulatório de cardiogenética, de 2021 a 2024, que preenchiam os critérios de CMH e que foram submetidos a testes genéticos com um painel específicos para cardiomiopatias. Os dados foram expressos pela média como medida de tendência central e pelo desvio-padrão (±) como medida de dispersão. Resultados: 200 pacientes foram avaliados, 138 (69%) apresentaram teste genético negativo, 31% (62) obtiveram teste positivo, dos quais 48 (24%) apresentaram mutações em genes sarcoméricos para CMH e 14 (7%) em genes associados à fenocópias, destes 13 (6,5%) possuíam mutação no gene TTR. Conclusão: A prevalência da ATTR em pacientes com suspeita inicial de CMH foi maior do que na literatura, com predomínio do sexo masculino. A maioria dos pacientes (76%) tinha 60 anos ou mais. A única variante patogênica encontrada foi a p.Val142Ile e 3 manifestações extracardíacas foram relatadas. Esse trabalho indica um possível subdiagnóstico da ATTR em Sergipe e sublinha a necessidade de mais pesquisas sobre a relação entre variantes genéticas.pt_BR
dc.publisher.departmentDMEL - Departamento de Medicina Lagarto – Lagarto - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localLagarto,SEpt_BR
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