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dc.contributor.authorRamiro, Filipe Mazar Santos-
dc.date.accessioned2025-11-12T11:36:42Z-
dc.date.available2025-11-12T11:36:42Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationRAMIRO, Filipe Mazar Santos. Avaliação da efetividade da analgesia preemptiva da ropivacaína após exodontia de terceiros molares. 2013. 11f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Campus de Aracaju, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/23833-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectAnalgesiapor
dc.subjectDor pós-operatóriapor
dc.subjectExtração de terceiro molarpor
dc.subjectLidocaína a 2% com epinefrinapor
dc.subjectRopivacaínapor
dc.subjectAnalgesiaeng
dc.subjectPostoperative paineng
dc.subjectThird molar extractioneng
dc.subject2% lidocaine with epinephrineeng
dc.subjectRopivacaineeng
dc.titleAvaliação da efetividade da analgesia preemptiva da ropivacaína após exodontia de terceiros molarespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Liane Maciel de Almeida-
dc.description.resumoJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A remoção de terceiros molares retidos é acompanhada por dor de intensidade variada. A analgesia preemptiva é uma ferramenta de grande destaque onde seu objetivo é prevenir a hiperalgesia e a subsequente amplificação da dor. A sua utilização com um anestésico de longa duração como a ropivacaína a 0,75% é recente. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a efetividade da analgesia preemptiva com os fármacos ropivacaína a 0,75% e lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 para cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos. MÉTODOS: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, cruzado, duplo encoberto em que 30 pacientes foram submetidos à exodontia bilateral do terceiro molar mandibular incluso sob anestesia local, divididos em dois grupos: (L) lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000 e (R) ropivacaína a 0,75%. A ordem dos protocolos e o lado da cirurgia foram randomizados. A sensibilidade dolorosa foi mensurada pela escala analógica visual, aplicada após 4, 8, 12, 24 e 48h da cirurgia. Também foi registrada a necessidade do uso de analgésico e, a presença de efeitos adversos como náuseas, vômitos e sangramento pós-operatório, por meio de um questionário. Os dados após tabulados foram submetidos aos seguintes testes estatísticos: testes t pareado, Friedman, Qui-quadrado com índice de significância de 5%. RESULTADOS: No quesito duração em tecidos moles houve diferenças estatisticamente significantes (p<0,0001), sendo o grupo R com maior duração. O grupo L produziu significativamente maiores escores na escala analógica de dor do que o grupo R em todos os períodos (p<0,05), exceto no último (p<0,01). O consumo de analgésicos foi maior nos procedimentos do grupo L (p<0,05). Com relação aos efeitos adversos, 5 (16,7%) pacientes do grupo L e 4 (13,3%) do grupo R relataram náuseas. Fármaco de resgate foi empregado por 2 (6,7%) pacientes em cada grupo. Foi possível observar que houve significativamente mais sangramento no grupo R (p=0,0233). CONCLUSÃO: A utilização da ropivacaína a 0,75% apresentou melhores resultados em quase todos os quesitos em comparação da lidocaína a 2% com epinefrina 1:100.000, exceto a hemostasia, com resultados estatisticamente significantes.pt_BR
dc.publisher.departmentDOD - Departamento de Odontologia – Aracaju - Presencialpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
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