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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Jessica Rafaella de-
dc.date.accessioned2017-09-25T13:54:44Z-
dc.date.available2017-09-25T13:54:44Z-
dc.date.issued2016-07-18-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Jessica Rafaella de. Os habitantes do rio e as missões religiosas no sertão pernambucano: uma arqueologia da paisagem fluvial do Rio São Francisco – Orocó. 2016. 140 f. Dissertação (Pós-Graduação em Arqueologia) - Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, SE, 2016.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/3227-
dc.description.abstractAt the beginning of the portuguese "colonization", the valley of São Francisco was inhabited by various indigenous peoples, and it is through the accounts of travelers and missionaries we can get the first informations about their settlements and way of life. The indigenous space in the Médio São Francisco, when the colonizers arrived, was composed of populations generally called by the chroniclers of Tapuias and Cariris. The indoctrination work in the region were initiated by the seventeenth century, the early missions dating back to 1671. Many documents and missionaries's passages records through the area, prove the existence of villages on the islands of São Francisco river, located in the area currently known as Submedio. The island of Santa Maria, for example, was the scene of a large village that thrived during the seventeenth and eighteenth centuries, and this insular unit still has part of the old architectural park in ruins, especially its main religious equipment. Within this context the present research, turns to studies of contact and religious missions, however distanced himself from the approaches of Archaeology missionary directed only to understand the missions as acculturation agents, but above all, enhancing the role of indigenous within a process of transculturation and active agents in the social constructions. Results from a thorough literature revision, specific interventions in the field and an approach to archeology of the landscape, as well as a missionary archeology and indigenous history. Sought in this sense, understand what were the religious missions that made the Submedio São Francisco, major routes of indigenous indoctrination, and how they contributed to the consolidation of the different landscape elements which are of fundamental importance not only to fill the gaps in particular history of the islands, but to understand the dynamics of occupation of the region as a whole.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SEpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectArqueologiapor
dc.subjectPatrimônio arqueológicopor
dc.subjectPaisagem fluvialpor
dc.subjectMissõespor
dc.subjectRio São Franciscopor
dc.subjectArqueologia missioneirapor
dc.subjectArchaeology missionaryeng
dc.subjectRiver landscapeeng
dc.subjectSão Francisco Rivereng
dc.titleOs habitantes do rio e as missões religiosas no sertão pernambucano: uma arqueologia da paisagem fluvial do Rio São Francisco – Orocópor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3456464279307356por
dc.contributor.advisor1Duran, Leandro Domingues-
dc.description.resumoNo início da “colonização” portuguesa, o vale do São Francisco era habitado por diversos povos indígenas, e é por meio de relatos dos viajantes e missioneiros que podemos obter as primeiras informações sobre seus assentamentos e modo de vida. O espaço indígena no médio São Francisco, quando da chegada do colonizador, era constituído por populações genericamente denominadas pelos cronistas de Tapuias e Cariris. Os trabalhos de catequização na região foram iniciados por volta do século XVII, as primeiras Missões datam de 1671. Muitos documentos e registros de passagens dos missioneiros pela área comprovam a existência de aldeias nas Ilhas do rio São Francisco, localizadas na região atualmente denominada como Submedio. A Ilha de Santa Maria, por exemplo, foi palco de um grande aldeamento que prosperou durante os séculos XVII e XVIII, sendo que essa unidade insular ainda possui em ruinas parte de seu antigo parque arquitetônico, notadamente seu principal equipamento religioso. Dentro desse contexto, a presente pesquisa se volta aos estudos de contato e das Missões religiosas, entretanto se distancia das abordagens de uma Arqueologia missioneira voltada apenas a compreender as Missões como agentes de aculturação, mas, sobretudo, valorizando o papel do indígena, dentro de um processo de transculturação e de agentes ativos nas construções sociais. Resulta de um minucioso levantamento bibliográfico, de intervenções pontuais em campo e de uma abordagem da Arqueologia da paisagem, bem como de uma Arqueologia missioneira e da história indígena. Buscou-se nesse sentido, entender o que foram as Missões religiosas que fizeram do sertão do Submedio São Francisco grandes rotas de catequização indígena, e como estas contribuíram para a consolidação dos diferentes elementos paisagísticos que são de fundamental importância não apenas para preencher as lacunas na história particular das ilhas, mas também para compreender a dinâmica de ocupação da região como um todo.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Arqueologiapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ARQUEOLOGIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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