Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/3543
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMacedo, Maria Erisfagna Ribeiro de-
dc.date.accessioned2017-09-26T12:02:12Z-
dc.date.available2017-09-26T12:02:12Z-
dc.date.issued2017-03-02-
dc.identifier.citationMACEDO, Maria Erisfagna Ribeiro de. Arcabouços 3D (Scaffolds) à base de poli (hidroxibutirato), quitosana e fibroína da seda para engenharia tecidual. 2017. 65 f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2017.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/3543-
dc.description.abstractMaterials based on polyhydroxybutyrate (PHB), chitosan (CHI) and fibroin (SF) are biocompatible and attractive for applications in bone tissue engineering. In this work, 3D scaffolds of PHB/CHI and PHB/CHI/SF in different proportions was prepared, characterized and evaluated the in vitro behavior: group I: PHB/CHI (50:50 wt.%), group II: PHB/CHI/SF (50:45:5 wt.%) and group III: PHB/CHI/SF (50:35:15 wt.%). The scaffolds were produced by the lyophilization method of the components mixtures. The physical-chemical characterization of the scaffolds was performed by X-ray diffraction, infrared spectroscopy, scanning electron microscopy and thermogravimetric analysis. A highly porous nature was revealed by SEM analysis of the scaffolds. The FTIR analysis revealed that the constituents used in the preparation of the scaffolds interacted chemically with each other. Thermal analysis showed that fibroin increases the thermal stability of the scaffolds. The viability and cell proliferation were assessed by the MTT method and the cytotoxicity results showed that all scaffolds are non- cytotoxic. In addition, the scaffolds stimulated cell proliferation and are promising for tissue engineering applications.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEngenharia de materiaispor
dc.subjectQuitosanapor
dc.subjectOssospor
dc.subjectTecidospor
dc.subjectSedapor
dc.subjectButiratospor
dc.subjectPolímerospor
dc.subjectArcabouços 3Dpor
dc.subjectPoli(hidroxibutirato)por
dc.subjectPolihidroxibutiratopor
dc.subjectQuitosanapor
dc.subjectFibroína da sedapor
dc.subjectTestes in vitropor
dc.subject3D scaffoldspor
dc.subjectPoly(hydroxybutyrate)eng
dc.subjectPolyhydroxybutyrateeng
dc.subjectChitosaneng
dc.subjectSilk fibroineng
dc.subjectIn vitro testseng
dc.titleArcabouços 3D (Scaffolds) à base de poli (hidroxibutirato), quitosana e fibroína da seda para engenharia tecidualpor
dc.title.alternative3D scaffolds based on poly (hydroxibutirate), chitosan and silk fibroin for tissue engineeringeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3571632941941742por
dc.contributor.advisor1Almeida, Luís Eduardo-
dc.description.resumoMateriais à base de polihidroxibutirato (PHB), quitosana (QUI) e fibroína (SF) são biocompatíveis e atrativos para aplicações na engenharia tecidual óssea. Neste trabalho foi preparado, caracterizado e avaliado o comportamento in vitro de arcabouços 3D de PHB/QUI/SF em diferentes proporções: grupo I: PHB/QUI (50:50 % em massa), grupo II-PHB/QUI/SF (50:45:5 % em massa) e grupo III- PHB/QUI/SF (50: 35:15 % em massa). Os arcabouços foram produzidos pelo método da liofilização das misturas dos componentes dos três grupos. A caracterização físico-química dos arcabouços foi realizada por difração de raios X, espectroscopia no infravermelho, microscopia eletrônica de varredura e análise termogravimétrica. A análise de MEV mostrou que os arcabouços 3D apresentam uma boa porosidade. Por FTIR observou- se que os componentes utilizados na preparação dos arcabouços interagiram quimicamente entre si. As análises térmicas indicam que a fibroína aumenta a estabilidade térmica dos arcabouços. A viabilidade e a proliferação celular foram avaliadas pelo método do MTT e os resultados de citotoxicidade mostraram que ambos os arcabouços não são citotóxicos. Além disso, os arcabouços estimularam a proliferação celular, sendo promissores para aplicações em engenharia tecidual.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiaispor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MARIA_ERISFAGNA_R_MACEDO.pdf2,07 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.