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dc.contributor.authorLima, Daniele Martins dept_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T12:16:55Z-
dc.date.available2017-09-26T12:16:55Z-
dc.date.issued2007-08-31-
dc.identifier.citationLIMA, Daniele Martins de. ENFRENTAMENTO DE SITUAÇÕES DE MORTE E MORRER: PERCEPÇÃO DE MÉDICOS E ENFERMEIROS SOBRE SEU PREPARO. 2007. 95 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2007.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/3726-
dc.description.abstractThe research has as objective general to analyze the perception of doctors and nurses on its preparation for the copping of situations death and to die of patients. The study he is descriptive of qualitative approach, fulfilled in a public hospital of the Aracaju-SE city, with collected data of August of 2006 to the May of 2007, being the composed sample of 85 doctors and nurses. For the collection a constructed questionnaire was used on the basis of interviews carried through in the first phase of the research. After the content analysis had been established empirical categories. The professionals had presented diverse concepts concerning the death and of dying, many times considering the two phenomena as only. In majority, 70.58%, of the searched citizens had been considered partially prepared for the copping of the death of patients. Some feelings had been express for the searched ones ahead of the imminence of death of a patient. Aspects as age, been of health and sex of the patient had been considered factors that influence in the confrontation. Of the respondents, 64.70% had told that previous personal experiences can influence dealing with the death. How much to the preparation, 82.35% had affirmed not to have received no preparation to deal with the death during the graduation, being that 90.58% believe future improvements of the education of the professionals for the subject, believing that a bigger quarrel of the subject could help them in this process. Ahead of the presented results one concludes that the health professionals feel themselves overwhelming to speech on the death of its patients, they have difficulty to accept it and they believe that the subject Death and To die must more be debated during its formation.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSaúde pública - Aracaju,Sepor
dc.subjectPacientes terminaispor
dc.subjectPercepção da mortepor
dc.subjectProfissionais da saúde - situações de mortepor
dc.titleEnfrentamento de situações de morte e morrer : percepção de médicos e enfermeiros sobre seu preparopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3111647510385690por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8542881346584693por
dc.contributor.advisor1Vieira, Maria Jésiapt_BR
dc.description.resumoA pesquisa tem como objetivo geral, analisar a percepção de médicos e enfermeiros sobre o seu preparo para o enfrentamento de situações de morte e morrer de pacientes. O estudo é descritivo de abordagem qualitativa, realizado em um Hospital público do município de Aracaju-SE, com dados coletados de Agosto de 2006 à Maio de 2007, sendo a amostra composta de 85 médicos e enfermeiros. Para a coleta utilizou-se um questionário construído com base em entrevistas realizadas em um primeiro momento da pesquisa. Após a análise de conteúdo foram estabelecidas categorias empíricas. Os profissionais apresentaram diversos conceitos acerca da morte e do morrer, muitas vezes considerando os dois fenômenos como únicos. Em maioria, 70,58%, dos sujeitos pesquisados consideraram-se parcialmente preparados para o enfrentamento da morte de seus pacientes. Vários sentimentos foram expressos pelos pesquisados diante da iminência de morte de um paciente. Aspectos como idade, estado de saúde e sexo do paciente foram considerados fatores que influenciam no enfrentamento. Dos respondentes, 64,70% relataram que experiências pessoais anteriores podem influenciar o lidar com a morte. Quanto ao preparo, 82,35% afirmaram não terem recebido nenhum preparo para lidar com a morte durante a graduação, sendo que 90,58% acreditam em futuras melhorias do ensino dos profissionais para o tema, acreditando que uma maior discussão do tema poderia ajudá-los nesse processo. Diante dos resultados apresentados conclui-se que os profissionais de saúde sentem-se angustiados ao falar sobre a morte de seus pacientes, têm dificuldade de aceitá-la e acreditam que o tema Morte e Morrer deve ser mais debatido durante sua formação.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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