Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/3843
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGabriel, Fabíola Santos-
dc.date.accessioned2017-09-26T12:17:58Z-
dc.date.available2017-09-26T12:17:58Z-
dc.date.issued2017-06-02-
dc.identifier.citationGABRIEL, Fabíola Santos. Placa aterosclerótica à angiotomografia de coronárias em pacientes com escore de cálcio zero. 2017. 76 f. Dissertação (Pós-Graduação em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2017.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/3843-
dc.description.abstractBackground: In view of the high mortality due to Cardiovascular Diseases in the world, a stratification of the main risk factors and correct choice of the diagnostic modality is necessary. Several studies have shown that the calcium score (CS) has a low risk of cardiovascular events. However, the frequency of individuals with coronary atherosclerotic plaques and zero CS is conflicting in the specialized medical literature. Objective: To evaluate the frequency of coronary atherosclerotic plaques and associated factors in patients with CS. Methods: This was a prospective, cross-sectional study with 367 volunteers with zero CS through the realization CS test and coronary computed tomography angiography (CCTA), from 2011 to 2016, in four imaging centers. The sample was obtained for convenience and consecutively. Results: The frequency of atherosclerotic plaque in the coronary arteries of the 367 patients with zero CS was 9.3% (34 individuals); in this subgroup the mean age was 52 ± 10 years, 18 (52.9%) were women and 16 (47%) had significant coronary obstructions (> 50%), some in more than one segment. The frequency of non-obese individuals (90.6% vs 9.4%, p = 0.037) and those of alcoholics (55.9% vs 44.1%, p = 0.015) was significantly higher in patients with atherosclerotic plaques, Variable, odds ratio of 3.4 for the development of these plaques. Conclusions: The frequency of atherosclerotic plaque with zero CS was considerable, evidencing that the absence of calcification, through the CCTA, does not exclude plaque and nor obstructive lesion, mainly in the non-obese and the alcoholic.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDoença das coronáriaspor
dc.subjectPlaca ateroscleróticapor
dc.subjectTomografia computadorizada multidetectorespor
dc.subjectAtherosclerotic plaqueeng
dc.subjectCoronary artery diseaseeng
dc.subjectMultidetector computed tomographyeng
dc.titlePlaca aterosclerótica à angiotomografia de coronárias em pacientes com escore de cálcio zeropor
dc.title.alternativeAtherosclerotic plaque to coronary angiotomography in patients with a zero calcium scoreeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5589882738209477por
dc.contributor.advisor1Oliveira, Joselina Luzia Menezes-
dc.description.resumoFundamento: Diante da alta mortalidade por Doenças Cardiovasculares no mundo fazse necessário a estratificação dos principais fatores de riscos e escolha correta da modalidade diagnóstica. Diversos estudos demonstraram que escore de cálcio (EC) zero caracteriza baixo risco de eventos cardiovasculares. No entanto, a frequência de indivíduos portadores de placa aterosclerótica coronária com EC zero é conflitante na literatura médica especializada. Objetivo: Avaliar a frequência de placa aterosclerótica coronária e fatores associados em portadores de EC zero, assim como determinar o grau de obstrução das mesmas. Métodos: Trata-se de estudo transversal, prospectivo e com 367 voluntários portadores de EC zero mediante a realização de EC e angiotomografia computadorizada de coronárias (ATCC), no período de 2011 a 2016, em quatro centro de imagens. A amostra foi obtida por conveniência e de forma consecutiva. Resultados: A frequência de placa aterosclerótica nas artérias coronárias dos 367 pacientes com EC zero foi de 9,3% (34 indivíduos); neste subgrupo a média de idade foi de 52±10 anos, 18 (52,9%) eram mulheres e 16 (47%) exibiam obstruções coronarianas significativas (> 50%), alguns em mais de um segmento. A frequência de não obesos (90,6% vs 9,4%; p=0,037) e de etilistas (55,9% vs 44,1%; p=0,015) foi significativamente maior nos portadores de placa aterosclerótica, apresentando, cada variável, odds ratio de 3,4 para o desenvolvimento das referidas placas. Conclusões: A frequência de placa aterosclerótica com EC zero foi considerável, evidenciando que a ausência de calcificação, mediante a ATCC, não exclui placa e nem lesão obstrutiva principalmente nos não obesos e etilistas.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências da Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FABIOLA_SANTOS_GABRIEL.pdf2,04 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.