Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/3893
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorSantos, Alécia Josefa Alves Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T12:18:43Z-
dc.date.available2017-09-26T12:18:43Z-
dc.date.issued2015-05-15-
dc.identifier.citationSANTOS, Alécia Josefa Alves Oliveira. Food intake and energy needs estimated in isolated deficiency and genetic growth hormone. 2015. 79 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2015.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/3893-
dc.description.abstractContext: The GH/IGF-I axis has important interactions with the alimentary system and the balance between estimated energy intake (EEI) and estimated energy requirement (EER). Reduced EEI has been described in adult onset acquired GH deficiency, associated to other pituitary deficits. Individuals with isolated growth hormone deficiency (IGHD) due to a homozygous mutation (c.57+1G→A) in the GHRH receptor gene, living in Itabaianinha County in Brazil Northeastern, have abdominal obesity, without insulin resistance. EEI and EER are unknown in this unique cohort. Objectives: To evaluate EEI and EER in this IGHD cohort. Methods: Cross-sectional study of 24 IGHD individuals and 23 adult controls from the same region, matched for age and gender. IEE was evaluated by three food 24-hour recalls and EER by the equation of the Dietary Reference Intakes. Fat mass was assessed by DXA. Results: Both EEI and EER in absolute values were lower in IGHD. However, when corrected by body weight, EEI was higher in IGHD (p=0.005). IGHD individuals consume in percentage more proteins (p<0.0001), less carbohydrates (p=0.013) and equal lipids in comparison to controls. Conclusions: The higher estimated energy intake per body weight indicates a possible increase of orexigenic mechanisms in IGHD individuals, ensuring greater caloric intake, which would have adaptive advantages for small sized individuals, in environment with limited access to food. IGHD individuals seem have a healthier dietary pattern than CO.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectDeficiência de GHpor
dc.subjectIngestão alimentarpor
dc.subjectGasto energéticopor
dc.subjectNutriçãopor
dc.subjectGH deficiencyeng
dc.subjectDietary intakeeng
dc.subjectEnergy expenditureeng
dc.titleConsumo alimentar e necessidade energética estimados na deficiência isolada e genética do hormônio de crescimentopor
dc.title.alternativeFood intake and energy needs estimated in isolated deficiency and genetic growth hormoneeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9457395529736132por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9237658656139251por
dc.contributor.advisor1Oliveira, Manuel Hermínio de Aguiarpt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O eixo do hormônio de crecimento (GH) / fator de crescimento semelhante a isulina tipo I (IGF-I) tem interações importantes no consumo alimentar e no equilíbrio entre a ingestão energértica estimada (IEE) e a necessidade energética estimada (NEE). A baixa IEE é comum na deficiência de GH de início na idade adulta, associada a outras deficiências adquiridas da pituitária. Indivíduos com deficiência isolada de GH (DIGH), devido à mutação homozigótica c.57 + 1G → A no gene do receptor do GHRH, residentes em Itabaianinha no Nordeste do Brasil, apresentam obesidade abdominal, sem resistência à insulina. Nesta coorte a IEE e NEE são desconhecidos. Objetivos: Avaliar IEE e NEE neste modelo de DIGH. Casuística e Métodos: Estudo transversal em 24 indivíduos com DIGH e 23 controles adultos normais da mesma região, pareados por idade, gênero e percentual de massa gorda. Foi avaliada IEE por três recordatórios alimentares de 24 horas e NEE pela equação das Dietary Reference Intakes. A massa gorda foi avaliada por absorciometria de raios X de dupla energia (DXA). Resultados: Em valores absolutos a IEE e NEE foram menores nos indivíduos com DIGH. No entanto, quando corrigido pelo peso corporal, IEE foi maior no grupo com DIGH (p = 0,005). Os Indívuos com DIGH consomem em valores percentuais mais proteínas (p<0,0001), menos carboidratos (p = 0,013) e mesma quantidade de lípideos em comparação aos controles. Conclusões: A maior ingestão calórica por peso corporal indica um possível aumento dos mecanismos orexígenos nos indivíduos com DIGH, garantindo uma maior ingestão calórica, o que propiciaria vantagem adaptativa para pessoas de tamanho reduzido em um ambiente com acesso limitado a alimentos. Indivíduos com DIGH parecem ter um hábito alimentar mais saudável que os controles.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece en las colecciones: Mestrado em Ciências da Saúde

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
ALECIA_JOSEFA_ALVES_OLIVEIRA_SANTOS.pdf6,66 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.