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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Magno Francisco de Jesuspt_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T17:48:33Z-
dc.date.available2017-09-26T17:48:33Z-
dc.date.issued2009-06-03-
dc.identifier.citationSANTOS, Magno Francisco de Jesus. Ecos da modernidade : a arquitetura dos grupos escolares sergipanos (1911-1926). 2009. 228 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2009.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/4711-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectHistória da educaçãopor
dc.subjectArquitetura escolarpor
dc.subjectGrupo escolar, Sergipepor
dc.titleEcos da modernidade : a arquitetura dos grupos escolares sergipanos (1911-1926)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9046069221784194por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4339405218330418por
dc.contributor.advisor1Berger, Miguel Andrépt_BR
dc.description.resumoBuscar os ecos de um tempo perdido. Aventurar-se pela arriscada trama da memória, lendo os espaços e desnudando a arquitetura em múltiplos discursos. Esta é a proposta desse estudo. No alvorecer do século XX em Sergipe, os republicanos buscaram redefinir os traços das principais cidades do estado, embelezando-as e dotando-as de construções imponentes. Era a face da modernidade adentrando ao menor estado do país. O objetivo dessa dissertação é compreender o discurso arquitetônico dos grupos escolares criados em Sergipe entre 1911 e 1926. Para tanto, foi realizada a análise acerca do processo de implantação desse modelo de instituição e dos aspectos que intervieram nesse processo. O lócus central da pesquisa foi a eloqüência discursiva expressa por meio da arquitetura dos grupos escolares. Para desvendar os múltiplos discursos envoltos na arquitetura dos grupos utilizou-se como fonte relatórios e mensagens de presidentes de Sergipe, jornais e principalmente fotografias e cartões-postais referentes aos prédios escolares. Ao adentrar ao universo complexo dos grupos, a investigação deparou-se com uma malha de conflitos, de impasses que levaram à dicotomia lembrar/esquecer. Os impasses acerca da implantação de escolas suntuosas, os embates entre engenheiros, professores, políticos, militares e higienistas e a busca pela modernidade civilizada foram alguns dos componentes que teceram o enredo desse período. Assim eclodiram os monumentos que embelezaram as cidades sergipanas e tentaram forjar uma identidade republicana respaldada pelo processo civilizatório.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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