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dc.contributor.authorTeixeira, Leisitânia Nerypt_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T17:50:13Z-
dc.date.available2017-09-26T17:50:13Z-
dc.date.issued2011-04-11-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/4813-
dc.description.abstractDesde el momento en que la Educación Ambiental ha ido apareciendo en la educación básica, hubo la necesidad de formar educadores ambientales. Esa formación va más allá de uno curso de graduación, siendo realizada también em los cursos de formación continuada de profesores. Este largo y continuo proceso posibilita uno trabajo de reflexión crítica sobre las prácticas y de (re) construcción permanente de identidad personal y profesional del profesor. Es necessário pensar la Educación Ambiental en las de formación continuada de educadores. En ese sentido, la encuesta he buscado comprender cómo la EA está presente en el proceso de formación continuada de profesores en el estado de Sergipe. Para tanto, se hizo un enfoque metodológico cualitativo a través de análisis de documentos y entrevista semi-estructurada junto a los coordinadores de proyecto de las principales instituciones educativas, como: SEED, SEMED y UFS. Sobre la base de propuestas de formación de esas instituciones se examinaron las concepciones y visiones de EA en esas propuestas, las concepciones y principios de formación continuada de los coordinadores de las instituciones, además de comprobar si esa formación se está desarrollando desde la perspectiva ambiental y conocer las acciones desarrolladas por las instituciones en ese ámbito. Los coordinadores encuestados demostró poseer cierto nivel de conocimiento sobre lo que se debatió, pues no conciben la disciplina EA. Sin embargo, los seis entrevistados, un afirmó que entiende la EA como temática, mientras que dos entienden como labor pedagógico. Sin embargo, la mayoría tiene una concepción de la dimensión de la educación, em otras palabras, la EA como educación propia. De los testimonios de los coordinadores, fueron evidenciadas tres puntos de vista: preservación, conservación y emancipadora crítica. Los coordinadores con la visión crítica desarrollan proyectos de formación continua alrededor de los principios de valoración de saber docente, de ciclo de vida professional y de lugar de formación que es la escuela. Sin embargo, los coordinadores con la visión de preservación y de conservación realizan propuestas de presentación o de formación, a formar los profesores para desarrollar proyectos ya listo, que a veces están fuera de la realidad de la escuela. La dificultad en la conceptualización de la formación, demostró cuando los coordinadores confundieron formar con capacitación o entrenar. Eso permite a la pregunta como se ha desarrollado los proyectos EA en las escuelas, de manera oportuna o permanente. En la perspectiva ambiental, no fue posible verificar la evidencia de la formación continuada de documentos transferidos por SEED y SEMED. Sin embargo, la UFS por el proyeto Sala Verde ha desarrollado este proceso, aunque todavía presentar algunas deficiencias en la estructura pedagógica y administrativa. Así, es importante establecer más incentivos por políticas públicas eficaces en el Estado de Sergipe, para la implementación de la EA en la formación continuada de los profesores.spa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFormação continuada de professorespor
dc.subjectEducação ambientalpor
dc.subjectProjetos de educação ambientalpor
dc.subjectFormación continuada de profesoresspa
dc.subjectEducación ambientalspa
dc.subjectProyetos de educación ambientalspa
dc.titleA educação ambiental na proposta de formação continuada de professores no estado de Sergipepor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6928948662592329por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6081464792679788por
dc.contributor.advisor1Araujo, Maria Inêz Oliveirapt_BR
dc.description.resumoA partir do momento que a Educação Ambiental foi surgindo na Educação Básica, houve a necessidade de formar educadores ambientais. Essa formação vai além de um curso de graduação, sendo realizada também nos cursos de formação continuada de professores. Este processo longo e contínuo possibilita um trabalho de reflexão crítica sobre as práticas e de (re) construção permanente da identidade pessoal e profissional do professor. Para tanto, é fundamental pensar a EA nas propostas de formação continuada de professores. Nesse sentido, a pesquisa buscou compreender como a EA está presente no processo de formação continuada de professores no Estado de Sergipe. Para tanto, foi feita uma abordagem metodológica qualitativa através da análise de documentos e da entrevista semi-estruturada junto aos coordenadores de projeto das principais instituições formadoras, tais como: SEED, SEMED e UFS. Com base nas propostas de formação dessas instituições, foram analisadas as concepções e visões da EA presentes nessas propostas, as concepções e princípios de formação continuada dos coordenadores das instituições, além de verificar se essa formação está sendo desenvolvida sob a perspectiva ambiental e conhecer as ações desenvolvidas nesse âmbito pelas instituições estudadas. Constatou-se que os coordenadores pesquisados demonstraram possuir certo nível de conhecimento sobre o que foi discutido, pois não concebem a EA como disciplina. Entretanto, dos seis entrevistados, um afirmou que entende a EA como temática, enquanto dois entendem como trabalho pedagógico. No entanto, a maioria tem uma concepção de dimensão da educação, ou seja, a EA como a própria educação. A partir dos depoimentos dos coordenadores, foram evidenciados três pontos de vista: a visão preservacionista, a conservacionista e a crítico-emancipatória. Os coordenadores com a visão crítica desenvolvem projetos de formação contínua em torno dos princípios de valorização do saber docente, do ciclo de vida profissional e do lócus da formação que é a escola. Contudo, os coordenadores com a visão preservacionista e conservacionista realizam propostas de apresentação ou de capacitação, a fim de treinar os professores para desenvolver projetos já prontos, que às vezes estão fora da realidade da escola. A dificuldade em conceituar a formação, mostrou-se quando os coordenadores confundiram formar com capacitar, ou ainda com treinar. Isso nos permite questionar como vem sendo desenvolvidos os projetos de EA nas escolas, de forma pontual ou permanente. Não foi possível verificar indícios de formação continuada na perspectiva ambiental a partir dos documentos cedidos pela SEED e SEMED. No entanto, a UFS por meio do projeto Sala Verde vem desenvolvendo esse processo, apesar de ainda apresentar algumas fragilidades na estrutura administrativa e pedagógica. Dessa forma, é importante estabelecer mais incentivos por meio de políticas públicas efetivas no Estado de Sergipe para a implementação da EA na formação continuada de professores.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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