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dc.contributor.authorDutra Júnior, Wagnervalter-
dc.date.accessioned2017-09-26T18:47:39Z-
dc.date.available2017-09-26T18:47:39Z-
dc.date.issued2015-08-26-
dc.identifier.citationDutra Júnior, Wagnervalter. O (des)conceito de Homem na leitura do espaço-tempo postulado na Geografia Humana : os enigmas de uma Geografia Humana sem homens. 2015. 274 f. Tese (Pós-Graduação em Geografia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5442-
dc.description.abstractThis Doctoral Thesis, aim to reflect the conception of man inscribed in the reading of space-time postulated by human geography in the modern and iluminist context. It was initially developed the conception of man by the reading from the emancipatory space-temporal experience of modernity and universalization of exchange value, of the circularity of the capital space-time where social relations composes a geography expresses in Parisian passages, representing the fetishistic expansion of commercial domain as well as the expansion of distance processes of the ontological objectivity from the use value, with the production of space-time and man molded by the domain of value. The reading of modernity, underlying the universal process of exchange value, searches the intricacies of the experience of space-time that is structured from the sociability established by the capitalist system and the emancipatory project that the development of productive forces and production relations registered in the capital x work embodied contradiction. The progress and the emancipatory resizing of effective modern experience are evident, however, limits are imposed because of the control and domination that private property and exchange value exert in this experience backed by the abstraction of the political State and civil society. Emancipation acquires a meaning that ends up expressing a partial man, free in the field of political emancipation, as a citizen, but still unaware of the human emancipation. At this conjuncture the reason and progress eventually expand the alienating aspects that are set by social division of labor supported in the exchange value, and the praxis arises as mediator between political emancipation and human emancipation. Human geography, contextualized in its institutional bonds corroborates with the produced space-time to the capital by the production of work territories/abstract richness, to establish a reading of a man as externality spacetemporal, socially and spatially alienated .eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGeografiapor
dc.subjectGeografia humanapor
dc.subjectCivilização modernapor
dc.subjectIluminismopor
dc.subjectHomempor
dc.subjectLiberdadepor
dc.subjectModernidadepor
dc.subjectEmancipaçãopor
dc.subjectModernityeng
dc.subjectIluminismeng
dc.subjectManeng
dc.subjectEmancipationeng
dc.subjectHuman geography.eng
dc.titleO (des)conceito de Homem na leitura do espaço-tempo postulado na Geografia Humana : os enigmas de uma Geografia Humana sem homenspor
dc.typeTesepor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9210258957276827por
dc.contributor.advisor1Conceição, Alexandrina Luz-
dc.description.resumoA presente Tese de doutorado, objetiva refletir a concepção de homem inscrita na leitura do espaço-tempo postulada pela geografia humana no contexto moderno e iluminista. Inicialmente foi desenvolvida a leitura da concepção de homem a partir experiência espaço-temporal emancipatória da modernidade e da universalização do valor de troca, da circularidade do espaço-tempo do capital onde as relações sociais efetivam uma geografia expressa nas passagens parisienses, representativas da ampliação fetichista do domínio mercantil assim como da ampliação dos processos de distanciamento da objetivação ontológica a partir do valor de uso, estando a produção do espaço-tempo e do homem plasmadas pelo domínio do valor. A leitura da modernidade, subjacente ao processo da universalização do valor de troca, busca os meandros da experiência do espaço-tempo que se estrutura a partir da sociabilidade estabelecida pelo sistema do capital e do projeto emancipatório que o desenvolvimento das forças produtivas e relações de produção inscritas na contradição capital x trabalho consubstanciou. Os avanços e o redimensionamento emancipatório da experiência moderna efetiva, são evidentes, todavia, limites são impostos em razão do controle e dominação que a propriedade privada e o valor de troca exercem nessa experiência lastreada pela abstração do Estado político e da sociedade civil. A emancipação adquire um sentido que acaba por expressar um homem parcial, livre no campo da emancipação política, como cidadão, mas que ainda desconhece a emancipação humana. Nessa conjuntura a razão e o progresso acabam por ampliar os aspectos alienantes que estão postos na divisão social do trabalho respaldada no valor de troca, e à práxis se coloca na tarefa de mediação efetiva entre a emancipação política e a emancipação humana. A geografia humana, contextualizada em seus liames institucionais corrobora com o espaço-tempo produzido para o capital a partir da produção dos territórios do trabalho / riqueza abstrata, para estabelecer uma leitura do homem como externalidade espaço-temporal, alienado socialmente e espacialmente.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece en las colecciones: Doutorado em Geografia

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