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dc.contributor.authorRabanal, Jorge Enrique Montalván-
dc.date.accessioned2017-09-26T18:54:34Z-
dc.date.available2017-09-26T18:54:34Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.identifier.citationRABANAL, Jorge Enrique Montalván. Campesinato, território e assentamentos de reforma agrária : tecendo redes de conhecimento agroecológico. 2015. 114 f. Dissertação (Pós-Graduação em Geografia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5538-
dc.description.abstractEl trabajo estudia el território campesino desde los conflitos alimentados por las contradiciones y las desigualdades que se encuentram en el médio rural sergipano. Ya que el território se realiza por medio de los conflitos permanente de las clases sociales, se analisa em este trabajo, la forma com que el movimiento de territorializacióndesterritorialización- reterritorialización (TDR) del campesinado y porque la agroecologia se constituye em uma estrategia de resistencia em la defensa del território. El proceso geográfico denominado T-D-R avança en la comprensión de la multiterritorialidad, donde se observa los procesos integralizadores, que tambien son excluidores y resocializadores, pero en nada se parece al escenário dibujado para los movimientos populares y comunidades rurales que buscam un desarollo sostenible sin crear oposiciones con la perspectiva consensual que camina hacia el desarollo territorial de mercado. El avance agroecologico está en la construción de una proposta territorial, en la qual el manejo del sistema agrário implica uma analisis de la ecologia de paisajes, de las relaciones de poder y otras dimensiones, que van mas alla de la analisis de una unidad produtiva isolada. Es la identificación de experiencias agroecológicas campesinas, que estan dispersas, pero que sean utiles para subsidiar uma reconversión produtiva. A fines de obtener exito permanente en la territorialización del campesinado a partir de las práticas agroecológicas, el trabajo apunta a la necesidad de sostenenerse em conocimientos y práticas locales, haciendo prioridade el envolucrarse de campesinos en las agendas de investigación y en la participación ativa del processo de inovación y diseminación tecnológica por médio de la metodologia campesino a campesino, focada em compartir experiencias y solución de problemas organizativos y produtivos. El estudio esta hecho en el Sur Sergipano, especificamente en los condados de Estancia e santa Luzia do Itanhy, donde se analisa la formación de una red de câmbios de experiencias agroecologicas como estratégia de resistencia e fortalecimento el territorio campesino agroecologico.spa
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectGeografiapor
dc.subjectGeografia agrícolapor
dc.subjectReforma agráriapor
dc.subjectCamponesespor
dc.subjectEcologia agrícolapor
dc.subjectDesenvolvimento ruralpor
dc.subjectAgroecologiapor
dc.subjectCampesinatopor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectCampesinadospa
dc.subjectTerritoriospa
dc.subjectAgroecologíaspa
dc.subjectEstância (SE)por
dc.titleCampesinato, território e assentamentos de reforma agrária : tecendo redes de conhecimento agroecológicopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2457359096999131por
dc.contributor.advisor1Ramos Filho, Eraldo da Silva-
dc.description.resumoO trabalho estuda o território camponês a partir da conflitualidade alimentada pelas contradições e desigualdades instaladas no campo sergipano. Como o território se realiza através da conflitualidade perene das classes sociais, é analisado nesse estudo, como o movimento de territorialização-desterritorialização-reterritorialização (TDR) do campesinato e como a agroecologia se constitui em uma estratégia de resistência na defesa do território. O processo geográfico denominado T-D-R (territorializaçãodesterritorialização- reterritorialização) avança na compreensão da multiterritorialidade, onde se observa os processos integralizadores, que também são excluidores e ressocializadores, mas em nada se aproximam do cenário desenhado para movimentos populares e comunidades rurais que procuram um desenvolvimento sustentável sem criar oposições com a perspectiva consensual que caminha na direção de um desenvolvimento territorial para o mercado. O avanço agroecológico está na construção de uma proposta territorial, no qual o manejo do sistema agrário implica uma análise da ecologia de paisagens, das relações de poder e outras dimensões, que vão muito mais além do que a análise de uma unidade produtiva isolada. Trata-se da identificação de experiências agroecológicas camponesas, que estão dispersas, de modo que estas consigam subsidiar uma reconversão produtiva. Para obter êxito permanente na territorialização do campesinato a partir das práticas agroecológicas, o trabalho aponta a necessidade de apoiar-se em conhecimentos e habilidades locais, preconizando o envolvimento dos camponeses na formulação da agenda de investigação e na participação ativa do processo de inovação e disseminação tecnológica através da metodologia camponês a camponês, focada em compartilhar experiências e na solução de problemas organizativos e produtivos. O estudo foi realizado no sul do estado de Sergipe, Brasil, mais precisamente nos municípios de Estância e Santa Luzia do Itanhy, onde se analisa a conformação de uma rede de trocas de experiências agroecológicas como estratégia de resistência e fortalecimento do território camponês agroecológico.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia

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