Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/5576
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMarques Neto, Raulpt_BR
dc.date.accessioned2017-09-26T18:55:01Z-
dc.date.available2017-09-26T18:55:01Z-
dc.date.issued2014-09-29-
dc.identifier.citationMARQUES NETO, Raul. Monopolização do território pelo capital agroenergético em Capela-SE, subordinação e resistência da classe camponesa. 2014. 178 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2014.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5576-
dc.description.abstractLa estructura agraria brasileña, que se configuró con la invasión de los portugueses, se caracteriza como concentradora de tierras, de renta y beneficios y por se mantener inalterada con el tiempo, causando impactos negativos en lo espacio rural brasileño, la reproducción o el aumento de la pobreza de la población del campo, principalmente campesinos que buscan estrategias de supervivencia en cada momento. Teniendo en cuenta los cambios en la cuestión agraria brasileña y las políticas públicas dirigidas al campo, entre ellos, el incentivo a los biocombustibles, buscamos en este trabajo, a través del método dialéctico, analizar el proceso de subordinación campesina en el campo de Capela (SE), delante del movimiento contradictorio del desarrollo de las fuerzas productivas del capital, de la industria de la caña de azúcar. Dos procesos se producen en este espacio, la territorialización del capital agro energético y de la monopolización del territorio campesino por el capital monopolista, siendo este último visto en el Proyecto de Asentamiento José Emídio dos Santos, ubicado en el municipio. Campesinos que se subordinan y resisten produciendo el monocultivo de la caña de azúcar, contra la corriente del policultivo de alimentos, causando inseguridad alimentaria y alejándose de la soberanía alimentaria.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCampesinatopor
dc.subjectAgrocombustíveispor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectTerritorializaçãopor
dc.subjectMonopolizaçãopor
dc.subjectGeografiapor
dc.subjectGeografia econômicapor
dc.subjectGeografia agrícolapor
dc.subjectEspaço em economiapor
dc.subjectAgrocombustíveispor
dc.subjectCamponesespor
dc.subjectPolítica públicapor
dc.subjectCampesinadospa
dc.subjectBiocombustiblesspa
dc.subjectPolítica públicaspa
dc.subjectTerritorializaciónspa
dc.subjectMonopolizaciónspa
dc.titleMonopolização do território pelo capital agroenergético em Capela-SE, subordinação e resistência da classe camponesapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0747453567045443por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2047387364725653por
dc.contributor.advisor1Locatel, Celso Donizetept_BR
dc.description.resumoA estrutura agrária brasileira, que se configurou a partir da invasão dos portugueses, caracteriza-se por ser concentradora de terras, de renda e de benefícios e por se manter inalterada ao longo do tempo, causando impactos negativos no espaço rural brasileiro, reproduzindo ou aumentando a pobreza da população do campo, principalmente dos camponeses que buscam a todo o momento estratégias de sobrevivência. Diante das transformações na questão agrária brasileira e das políticas públicas direcionadas ao campo, entre elas a de incentivo aos agrocombustíveis, buscamos neste trabalho, através do método dialético, analisar o processo de subordinação camponesa no município de Capela (SE), diante do movimento contraditório do desenvolvimento das forças produtivas do capital, a partir do setor sucroalcooleiro. Neste espaço ocorrem dois processos, o de territorialização do capital agroenergético e o de monopolização do território camponês pelo capital monopolista, este último sendo verificado no Projeto de Assentamento José Emídio dos Santos, localizado no referido município. Camponeses que se subordinam e resistem produzindo a monocultura da cana em detrimento da policultura de alimentos, provocando insegurança alimentar e distanciando-se da soberania alimentar.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
RAUL_MARQUES_NETO.pdf4,84 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.