Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/5691
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGois, Gisela Reis de-
dc.date.accessioned2017-09-27T13:39:31Z-
dc.date.available2017-09-27T13:39:31Z-
dc.date.issued2016-02-24-
dc.identifier.citationGois, Gisela Reis de. Os Lusíadas e Paraíso Perdido : dois momentos estéticos da poesia épica. 2016. 101 f. Dissertação (Pós-Graduação em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2016.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5691-
dc.description.abstractThis dissertation aims mainly to make a comparative study of the renaissance and baroque aesthetic resources in epics, using, therefore, The Lusiads (1572), which is a heroic poem on the Portuguese maritime expansion, and Paradise Lost (1667), by John Milton, better known and studied as a protestant humanist epic about the fall of the first human couple. The main theoretical basis for this study is the formulations of Gilbert Highet (1954), Anazildo Vasconcelos da Silva (1984, 1987, 2007) and Christina Ramalho (2013) on the epic genre and the classical tradition. There were also major contributions to this work: Joaquim Nabuco (1872), Bowra (1950), Metzer and Coogan (2002) and Saraiva and Lopes (2010). The aspect of comparison between the works is the permanence of classical mythology in the literary plan of the works. Therefore, it was adopted Hesiod (1995, 1996) as a mythographic source, because of the educational intentions of his works. The Lusiads are considered, according to the theory of literary speech and semiotization of Anazildo Vasconcelos da Silva, a renaissance epic and, thus it contains the reference to authors, works and pagan mythology present in the classic epic model (Iliad, Odyssey), besides the balance between thought and emotion and the formulation of universalizing concepts. While Paradise Lost is understood as a work of baroque epic model, which proposes the projection of the poetic persona in the narrative, the narrator as agent of the character subjective logic and sentimentalization of the epic proposition. Although, both have what Gilbert Highet calls classic influence. In other words, they are impregnated by classical thought, whose presence in the body of the poems varies in strength, importance and penetration. Consequently, this research will specifically treat the ways how the classic influence manifests in Camões and John Milton epics.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLiteratura portuguesapor
dc.subjectLuís de Camõespor
dc.subjectJohn Miltonpor
dc.subjectFicção inglesapor
dc.subjectLiteratura (história e crítica)por
dc.subjectPoesia épica portuguesapor
dc.subjectPoesia épica inglesapor
dc.subjectOs Lusíadas (Poema)por
dc.subjectParaíso Perdido (Poema)por
dc.subjectFicção portuguesapor
dc.subjectLiteratura comparadapor
dc.subjectÉpicopor
dc.subjectInfluência clássicapor
dc.subjectThe Lusiadseng
dc.subjectParadise Losteng
dc.subjectEpiceng
dc.subjectClassical influenceeng
dc.titleOs Lusíadas e Paraíso Perdido : dois momentos estéticos da poesia épicapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6527333815133026por
dc.contributor.advisor1Ramalho, Christina Bielinski-
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo principal fazer um estudo comparado dos recursos estéticos em épicos renascentistas e barrocos, utilizando-se, para tanto, das obras Os Lusíadas (1572), poema heroico de Camões sobre a expansão marítima portuguesa, e Paraíso Perdido (1667), de John Milton, mais conhecida e estudada como uma epopeia humanista protestante sobre a queda do primeiro casal humano. A base teórica principal para esse estudo são as formulações de Gilbert Highet (1954), Anazildo Vasconcelos da Silva (1984, 1987, 2007) e Christina Ramalho (2013) a respeito do gênero épico e a tradição clássica. Também foram contribuições importantes: Joaquim Nabuco (1872), Bowra (1950), Metzer e Coogan (2002) e Saraiva e Lopes (2010). O aspecto de comparação entre as epopeias da era moderna é a permanência da mitologia clássica no plano literário das obras. Para tanto, adotou-se Hesíodo (1995, 1996) como fonte mitográfica, tendo vista as intenções didáticas de suas obras. Os Lusíadas é considerada, segundo a teoria da semiotização literária do discurso de Silva, uma epopeia renascentista e, portanto, apresenta referências a autores e obras e à mitologia pagã presentes no modelo épico clássico (Ilíada e Odisseia), além do equilíbrio entre pensamento e emoção e a elaboração de conceitos universalizantes. Já Paraíso Perdido é entendida como uma obra do modelo épico barroco, que propõe a projeção do eu-lírico no relato; o narrador como agente de uma lógica subjetiva do personagem e a sentimentalização da proposição épica. Contudo, ambas apresentam o que Gilbert Highet chama de influência clássica. Em outras palavras, são obras impregnadas pelo pensamento clássico, cuja presença no corpo dos poemas varia em força, importância e penetração. Por conseguinte, esta pesquisa tem como objetivo específico tratar dos modos como a influência clássica se manifesta nas epopeias de Camões e John Milton.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Letras

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GISELA_REIS_GOIS.pdf1,34 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.