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dc.contributor.authorCorreia, Ayla Macyelle de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-09-27T13:50:38Z-
dc.date.available2017-09-27T13:50:38Z-
dc.date.issued2016-01-29-
dc.identifier.citationCorreia, Ayla Macyelle de Oliveira. Avaliação da influência do sistema de polimento na topografia superficial de diferentes resinas compostas. 2016. 48 f. Dissertação (Pós-Graduação em Odontologia) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2016.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/5890-
dc.description.abstractSeveral polishing protocols have been assessed for their effect on the surface roughness of restorative materials. However, the effect of polishing systems on surface roughness depend on the composite used. The aim of this study was to evaluate the influence of two different polishing systems (Diamond Pro, FGM - DP; Jiffy® Polishers, Ultradent Products - JP) combined to three composites: nanoparticle (Filtek ™ Z350 XT, 3M / ESPE), nanohybrid (IPS Empress Direct, Ivoclar Vivadent Ltd.) and microhybrid (Vit-l-escence®, Ultradent Products). Fifty-four pecimenss were prepared in a metallic matrix (10 mm x 2 mm) and polymerized under a polyester strip. The specimens were identified and randomly distributed into six groups (n = 9) in accordance to the polishing system. Surface roughness was measured at baseline E0 (polyester strip), E1 (diamond burs), E2D (Diamond Pro) and E2J (Jiffy® polishers) by a profilometer. Data were collected and analyzed. To qualitatively analyze the surface, one specimen from each group was analyzed by atomic force microscopy (AFM). According to the Paired t-test (p <0.05), there was no significant difference between the roughness values obtained in E0 and E2D for nanoparticle composites (p = 0.463) and nanohybrid (p = 0.423). However, for microhybrid composite, using both polishing systems led to significantly rougher surfaces than E0. The AFM showed that surface roughness is related to particle morphology. It was concluded that the surface roughness is dependent on composite and polishing system.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOdontologiapor
dc.subjectMateriais dentáriospor
dc.subjectResinas compostaspor
dc.subjectPolimento dentáriopor
dc.subjectMicroscopia de força atômicapor
dc.subjectDental materialseng
dc.subjectComposite resinseng
dc.subjectDental polishingeng
dc.subjectAtomic force microscopyeng
dc.titleAvaliação da influência do sistema de polimento na topografia superficial de diferentes resinas compostaspor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6980640061923192por
dc.contributor.advisor1Mendonça, Adriano Augusto Melo de-
dc.description.resumoDiversos protocolos de polimento têm sido avaliados quanto ao seu efeito sobre a rugosidade superficial de materiais restauradores. No entanto, o efeito dos sistemas de polimento pode variar a rugosidade superficial de acordo com o compósito utilizado. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de dois diferentes sistemas de polimento (Diamond Pro, FGM; Jiffy® Polishers, Ultradent Products) na rugosidade superficial de três resinas compostas: nanoparticulada (Filtek™ Z350 XT, 3M/ESPE), nanohíbrida (IPS Empress Direct, Ivoclar Vivadent Ltda) e microhíbrida (Vit-l-escence®, Ultradent Products). Cinquenta e quatro amostras foram confeccionadas em uma matriz metálica (10 mm x 2 mm) e polimerizadas contra uma tira de poliéster. Em seguida, as amostras foram identificadas e distribuídas aleatoriamente em seis grupos (n=9) de acordo com a resina composta e o sistema de polimento a ser utilizado. Para cada amostra, a rugosidade superficial foi mensurada em E0 (baseline - tira de poliéster), E1 (pontas diamantadas), E2DP (Diamond Pro) ou E2JP (Jiffy® Polishers) por meio de um rugosímetro Mitutoyo SJ-410. Os dados encontrados foram coletados e analisados em software IBM SPSS Statistics, versão 21. Para caracterização da superfície, uma amostra de cada grupo foi analisada em microscópio de força atômica (MFA), modelo Agilent 5500. Segundo o teste T Pareado (p<0,05), não houve diferença significativa entre os valores de rugosidade obtidos em E0 e E2DP para as resinas compostas nanoparticulada (p=0,463) e nanohíbrida (p=0,423). Contudo, para a resina composta microhíbrida, a utilização de ambos os sistemas de polimento provocaram superfícies significativamente mais rugosas do que em E0. As observações de MFA confirmaram que a rugosidade da superfície está relacionada com a morfologia da partícula. Concluiu-se que a rugosidade da superfície foi afetada pelo tipo de compósito e sistema de polimento.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Odontologiapor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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