Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/6016
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDoria, Andréa dos Santos-
dc.date.accessioned2017-09-27T13:54:00Z-
dc.date.available2017-09-27T13:54:00Z-
dc.date.issued2015-08-31-
dc.identifier.citationDoria, Andréa dos Santos. Era uma vez... contos de fadas e identidade étnica na infância. 2015. 103 f.. Dissertação( Pós-Graduação em Psicologia Social) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/6016-
dc.description.abstractThe goal of this research was to analyze the influence of fairy tales at quilombola and non-quilombola children’s racial identity. Two studies were made about this theme. For the first study, it was possible to verify the racial identity profile from all the attendees. The sample had 179 white children, not-white children and quilombola ones, from both sex, from six to ten years. The racial identity was evaluated considering categorization, self-categorization and emotional categorization from their belongings. White children self-categorized themselves as white children (98%), 46,2% of the not-white children considered themselves as white and 53,8% as black; 69% of quilombola children declared that they were black people. Not-white children like a little bit/nothing of their belongings (56,3%), 66,1% of quilombola children and 54,9% of white children like a lot/more or less of their belongings. White children identified themselves strongly and positively if related with the rest of the group, while the quilombola ones presented a bigger identification with their ethnical group, if compared with the not-white ones. In the study number 2, the influence of fairy tales with white and not-white models about the identity of both quilombola and not-quilombola children was analyzes with 56 children, all from study 1. Half of the children heard the white version of the tail, while the other half heard the black version. The racial identity was evaluated after the tail audition. It was verified that the white children identified themselves with their own group, considering the ethnicity of the models saw during the tails. The identification with the own group increased among children not white and quilombola that heard the tail with black models, comparing with the white ones. To sum up, the fairy tales with black models in position of social valorization positively influenced the racial identity of quilombola and not white children.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectIdentidade étnicapor
dc.subjectContos de fadaspor
dc.subjectCrianças brancaspor
dc.subjectCrianças não brancaspor
dc.subjectQuilombolaspor
dc.subjectPsicologia socialpor
dc.subjectRelações étnicaspor
dc.subjectPsicologia étnicapor
dc.subjectRelações raciaispor
dc.subjectCrianças negraspor
dc.subjectPsicologia infantilpor
dc.subjectContos de fadaspor
dc.subjectEthnic identityeng
dc.subjectFairy taleseng
dc.subjectWhite childreneng
dc.subjectNot white childreneng
dc.subjectQuilombola childreneng
dc.titleEra uma vez... contos de fadas e identidade étnica na infânciapor
dc.title.alternativeOnce upon a time... fairy tales and ethnic identity at childhoodpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1França, Dalila Xavier de-
dc.description.resumoO objetivo dessa pesquisa foi analisar a influência dos contos de fadas na identidade racial de crianças quilombolas e não quilombolas. Dois estudos investigaram o tema. No Estudo I, verificou-se o perfil da identidade racial dos participantes. A amostra foi composta por 179 crianças brancas, não brancas e quilombolas, de ambos os sexos, de seis a dez anos. A identidade racial foi avaliada através da categorização, autocategorização e avaliação emocional da pertença. Crianças brancas se autocategorizam como brancas (98%), 46,2% das não brancas se autocategorizam como brancas e 53,8% como negras; e 69% das quilombola se autocategorizam como negras. As crianças não brancas gostam pouco/nada de sua pertença (56,3%), 66,1% dos quilombolas e 54,9% das brancas gostam muito/mais ou menos de sua pertença. Crianças brancas identificam-se fortemente e positivamente com seus grupos, enquanto as quilombolas apresentam maior identificação com o seu grupo étnico comparadas às não brancas. No estudo II, a influência dos contos de fadas com modelos brancos e não brancos sobre a identidade de crianças quilombolas e não quilombolas foi analisada em 56 crianças brancas, não brancas e quilombolas, participantes do Estudo I. Metade das crianças ouviu o conto na versão branca, e metade o ouviu na versão negra. A identidade racial foi avaliada após a audição do conto. Verificou-se que as crianças brancas identificaram-se com seu próprio grupo a despeito da etnia dos modelos vistos durante a audição dos contos. A identificação com o próprio grupo aumentou nas crianças não brancas e quilombolas que ouviram o conto com modelos negros em comparação as que ouviram o conto com modelos brancos. Conclui-se que os contos de fadas com modelos negros em posição de valorização social influenciam positivamente a identidade racial das crianças quilombolas e não brancas. Palavras-chave:por
dc.publisher.programPós-Graduação em Psicologia Socialpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ANDREA_SANTOS_DORIA.pdf5,76 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.