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dc.contributor.authorAraujo, Camilla Lima de-
dc.date.accessioned2017-09-27T13:54:06Z-
dc.date.available2017-09-27T13:54:06Z-
dc.date.issued2016-05-30-
dc.identifier.citationARAUJO, Camilla Lima de. Racismo e humor : o impacto de piadas nas expressões de racismo. 2016. 132 f. Dissertação (Pós-Graduação em Psicologia Social) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2016.por
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/6026-
dc.description.abstractIn Brazil, racism is often denied and confused with forms of discrimination of social classes, peculiarities that were printed in our relations in the slave period. The Brazilians, with their tendency to be informal and friendly in their relations, brings up to the country a particular form of expression of racism where laughter is often used as a mediator or catalyst in their manifestations. Having said that, this study aims to investigate the impact of humour in expressions of racism in brazilian context. In Study 1, it was investigated the effect of humour on expressions of racism through na instrument that investigates implicit racism, which is The Police Officer’s Dilemma (Correll, Park, Judd & Winttenbrink, 2002). In study 2, it was investigated the impact of humour in controlled processes of response through the Modern Racism Scale developed by McConahay, Hardee and Batss (1981) and adapted to Brazil by Santos, Gouveia, Navas, Pimente and Gusmão (2006). The results of study 1 showed no effect of humour, especially the racist humour, the implicit racism of the participants. However, the results indicated an influence of the suspec’s skin color on the decision to shoot the participant in both the speed and the accuracy. The results of the study 2 did not show the impact of humour in the expressions of the explicit racism. The participants had near levels of expressions, which are below the average/medium point of the scale that indicates no explicit racism. We believe that the presentation of the instrument to participants at a later time to the normative priming the jokes did not allow an effective seizure of cognitive interval duration of the suspension of the anti- racist norm.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicologia socialpor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectHumorpor
dc.subjectAnedotaspor
dc.subjectRelações raciaispor
dc.subjectPreconceitopor
dc.subjectPiadaspor
dc.titleRacismo e humor : o impacto de piadas nas expressões de racismopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0062783216737433por
dc.contributor.advisor1Lima, Marcus Eugênio Oliveira-
dc.description.resumoNo Brasil, o racismo é frequentemente negado e confundido com formas de discriminação de classes sociais, peculiaridades que foram impressas em nossas relações no período escravocrata. O brasileiro, com a sua tendência de ser informal e cordial em suas relações, faz surgir no país uma forma específica de expressão do racismo em que o riso muitas vezes é utilizado como mediador ou catalisador nas suas manifestações. Posto isto, o presente estudo objetiva investigar o impacto do humor nas expressões de racismo no contexto brasileiro. No estudo 1, investigamos o efeito do humor nas expressões de racismo por meio um instrumento que investiga racismo implícito, sendo este The Police Officer’s Dilema (Correll, Park, Judd & Winttenbrink, 2002). No estudo 2, investigamos o impacto do humor nos processos controlados de resposta por meio da Escala de Racismo Moderno desenvolvida por McConahay, Hardee e Batss (1981) e adaptada para o Brasil por Santos, Gouveia, Navas, Pimente e Gusmão (2006). Os resultados do estudo 1 não apresentaram efeito do humor, sobretudo do humor racista, no racismo implícito dos participantes. No entanto, os resultados indicaram uma influência da cor da pele do suspeito sobre a decisão de atirar do participante, tanto na velocidade quanto na precisão. Os resultados do estudo 2 não apresentaram o impacto do humor nas expressões de racismo explícito. Os participantes apresentaram níveis de expressões próximos, sendo estas abaixo do ponto médio da escala que indica ausência de racismo explícito. Acreditamos que a apresentação do instrumento aos participantes num momento posterior ao priming normativo (as piadas) não possibilitou uma apreensão efetiva do intervalo cognitivo de duração da suspensão da norma antirracista.por
dc.publisher.programPós-Graduação em Psicologia Socialpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSpor
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