Monitoramento ecotoxicológico do estuário Rio Poxim : (Aracaju/Sergipe)

Souza, Walkiria Honorato de

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Souza, Walkiria Honorato de	-
dc.date.accessioned	2017-10-30T13:50:17Z	-
dc.date.available	2017-10-30T13:50:17Z	-
dc.date.issued	2016-11-03	-
dc.identifier.citation	SOUSA, Walkiria Honorato de. Monitoramento ecotoxicológico do estuário Rio Poxim : (Aracaju/Sergipe). 2016. Monografia (Graduação em Ecologia) - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Ecologia, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2016	pt_BR
dc.identifier.uri	https://ri.ufs.br/handle/riufs/6792	-
dc.language	por	pt_BR
dc.subject	Farmácia	por
dc.subject	Drugstore	por
dc.subject	Ensino de famacologia	por
dc.subject	Teaching of famacology	por
dc.subject	Rio Poxim-Açu (SE)	por
dc.subject	Rio Poxim (SE)	por
dc.subject	Análise toxicológica	por
dc.title	Monitoramento ecotoxicológico do estuário Rio Poxim : (Aracaju/Sergipe)	pt_BR
dc.title.alternative	Ecotoxicological monitoring of the Rio Poxim estuary: (Aracaju / Sergipe)	eng
dc.type	Monografia	pt_BR
dc.contributor.advisor1	Gonçalves, Jeamylle Nillin	-
dc.description.resumo	O rio Poxim é um importante rio para o estado de Sergipe, e principalmente para a cidade de Aracaju que é abastecida em 30% com águas deste rio. A região estuarina está totalmente inserida na capital que cresce em ritmo acelerado, porém com deficiência quando a questão se trata de saneamento básico, sendo os efluentes lançados em corpos d'água sem o devido tratamento causando danosa biota aquática e qualidade das águas. O monitoramento constante da qualidade da água e sedimentos no quesito físico-químico são extremamente importante, mas para compreender a real situação deste ambiente é preciso conhecer os efeitos dos poluentes sobre os organismos. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade ambiental das águas e sedimentos do estuário do rio Poxim através de testes ecotoxicológicos utilizando o microcrustáceo Mysidopsis juniae. Entre outubro/15 e junho/16 foram realizadas cinco coletas de água e sedimento durante a maré baixa, os misidáceos foram expostos às amostras de água e interface água/sedimento por 96 horas. No início e fim dos testes foram mensurados os parâmetros de salinidade, pH, temperatura, oxigênio dissolvido, amônia e nitrito e avaliado a sobrevivência dos organismos. Os testes com água mostraram redução significativa na sobrevivência em abr/16 para todos os pontos amostrados P1 (Bairro Inácio Barbosa), P2 (Bairro Farolândia) e P3 (Bairro Treze de julho) podendo ser justificado pela baixa quantidade de oxigênio dissolvido (3,19 – 1,00 ppm) e elevada quantidade de amônia (3,00ppm). Os testes com sedimentos mostraram diferença significativa na sobrevivência em todos os meses amostrados, principalmente no período chuvoso (jun/16) sendo observada uma tendência de toxicidade no P1, onde as taxas de amônia e nitrito também foram maiores, e a quantidade de matéria orgânica e carbonato de cálcio foram mais elevados neste mesmo ponto. Observando os resultados é possível concluir que a toxicidade foi maior nos teste com o compartimento sedimento, onde foram encontrados maiores valores de amônia e matéria orgânica, estando relacionados ao constante aporte de efluentes domésticos.	pt_BR
dc.publisher.department	DFA - Departamento de Farmácia – São Cristóvão - Presencial	pt_BR
dc.subject.cnpq	CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS	pt_BR
dc.publisher.initials	Universidade Federal de Sergipe	pt_BR
dc.description.local	São Cristóvão, SE	pt_BR
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