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https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/6860
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bezerra, Rayanna Hellem Santos | - |
dc.date.accessioned | 2017-11-06T14:03:34Z | - |
dc.date.available | 2017-11-06T14:03:34Z | - |
dc.date.issued | 2015-10-25 | - |
dc.identifier.citation | BEZERRA, Rayanna Hellem Santos. Ectoparasitas de morcegos (Mammalia : Chiroptera) em fragmento de Mata Atlântica, Sergipe. 2015. 1 CD-ROM Monografia (Bacharelado em Ecologia) - Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://ri.ufs.br/handle/riufs/6860 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Ecologia | por |
dc.subject | Mata Atlântica | por |
dc.subject | Morcegos | por |
dc.subject | Diptera | por |
dc.title | Ectoparasitas de morcegos (Mammalia : Chiroptera) em fragmento de Mata Atlântica, Sergipe | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Bocchiglieri, Adriana | - |
dc.description.resumo | sim como outros animais, os morcegos podem abrigar numerosas populações de parasitos como ácaros, dípteros e carrapatos. Dentre os dípteros, Streblidae e Nycteribiidae englobam organismos hematófagos exclusivos de morcegos parasitando espécies das famílias Phyllostomidae e Vespertilionidae. Esse trabalho teve como objetivo caracterizar a comunidade de ectoparasitas associada a quirópteros no Parque Nacional Serra de Itabaiana (PNSI) e Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco (RVSMJ), em Sergipe. As campanhas de campo foram realizadas mensalmente, durante duas noites consecutivas, entre janeiro/2013 e junho/2013 no PNSI e novembro/2013 e junho/2015 no RVSMJ, onde foram dispostas 10 redes de neblina no interior da mata. Para as espécies de morcegos mais capturadas determinou-se a taxa de prevalência, intensidade e abundância média de infestação e índice de especificidade. Verificou-se a influência do sexo do hospedeiro e da sazonalidade na prevalência, através do qui-quadrado, e na intensidade média pelo testeT no BioEstat 5.3. No PNSI, os morcegos parasitados pertencem à família Phyllostomidae (N=28; S=5) e os parasitas pertencem à família Streblidae (N=129; S=7). O parasita mais abundante foi Trichobius costalimai(61,24%). O hospedeiro Phyllostomus discolorfoi a única espécie que apresentou infracomunidades. Para o índice de especificidade apenas a associação Carollia perspicillata e T. joblingi apresentou valor inferior a 100%. As taxas de prevalência obtidas para C. perspicillata e P. discolor foram inferiores às encontradas em outros estados, evidenciando um menor índice de morcegos parasitados na área. No RVSMJ os morcegos parasitados pertencem às famílias Phyllostomidae (N=98; S=10) e Vespertilionidae (N=2; S=1). Os ectoparasitas correspondem à ordem Acari (N=72) e às famílias Nycteribiidae (N=15) e Streblidae (N=209; S=15). O parasita mais abundante foi Trichobius joblingi (37,16%). Dos morcegos parasitados, 30% dos indivíduos apresentaram formação de infracomunidades. Em relação ao índice de especificidade, o maior valor foi para a associação C. perspicillata e Speiseria ambígua. | pt_BR |
dc.publisher.department | DECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencial | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA APLICADA | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão, SE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ecologia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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