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dc.contributor.authorNascimento, Maggie Karoline Silva-
dc.date.accessioned2017-11-27T14:31:29Z-
dc.date.available2017-11-27T14:31:29Z-
dc.date.issued2015-02-23-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Meggie Karoline Silva. Análise preliminar da toxicidade aguda do tolueno em misidáceo Mysidpsis Juniae (Mysidacea:Crustacea). 2015. Monografia (Bacharelado em Ecologia) - Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/6978-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectEcotoxicologiapor
dc.subjectBTEXpor
dc.subjectPoluição marinhapor
dc.subjectPetróleopor
dc.subjectToxicologiapor
dc.subjectMysidaceapor
dc.subjectCrustaceapor
dc.titleAnálise preliminar da toxicidade aguda do tolueno em misidáceo Mysidpsis Juniae (Mysidacea:Crustacea)pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Jeamylle Nillin-
dc.description.resumoOs hidrocarbonetos monoaromáticos conhecidos como BTEX (Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e os Xilenos) podem ser encontrados no ar a partir da combustão de derivados de petróleo e da volatilização durante a comercialização da gasolina, podendo atingir o meio aquático por deposição atmosférica, ou ainda, pela solubilização em meio aquoso (lençol freático, rios e oceanos) por meio do lançamento de água produzida, dos acidentes e vazamentos de petróleo. Apesar da rápida volatilização diversos estudos tem mostrado que podem causar efeitos adversos nos organismos aquáticos. O misidáceo Mysidopsis juniae é um microcrustáceo que representa o grupo do zooplâncton de grande importância na cadeia alimentar marinha, e no Brasil, vem sendo utilizado no monitoramento ambiental das atividades petrolíferas. Contudo, os efeitos das substâncias presentes no petróleo e seus derivados para essa espécie ainda são poucos estudados. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a sobrevivência dos misidáceos expostos ao tolueno. Juvenis de M. juniae (1 a 8 dias de vida) foram expostos à diversas concentrações de tolueno diluído em água do mar artificial, durante 96 h, sem renovação do meio ou aeração. Foram realizados quatros experimentos em faixas de concentração variadas (1º experimento de 0,1 a 0,8 mg L-1, 2º experimento de 1,07 a 4,29 mg L-1, 3º experimento de 6,45 a 10,72 mg L-1, e 4º experimento de 50 a 200 mg L-1). Nos três primeiros ensaios não houve mortalidade significativa, sendo então necessário o aumento das concentrações, que por sua vez causou a mortalidade de 100% dos organismos. Dessa forma, ainda não foi possível determinar a concentração letal a 50% dos organismos (CL50), e novos ensaios devem ser realizados na faixa de concentração de 10 a 50 mg L-1. Ensaios realizados com outras espécies de microcrustáceos (Metamysidopsis elongata atlântica, Daphnia magna, Ceriodaphnia dúbia) mostraram que concentrações menores (µg L-1) de tolueno causaram efeitos adversos, sugerindo que o Misidopsis juniae, é o menos sensível ao tolueno que tais espécies.pt_BR
dc.publisher.departmentDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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