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dc.contributor.authorOliveira, Anderson Alex de-
dc.date.accessioned2017-11-27T14:45:57Z-
dc.date.available2017-11-27T14:45:57Z-
dc.date.issued2015-02-25-
dc.identifier.citationSANTOS, Anderson Alex de Oliveira. Qualidade ambiental do estuário do Rio Poxim (Aracaju/Sergipe) com enfoque ecotoxicológico. 2015. Monografia (Bacharelado em Ecologia) - Departamento de Ecologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/6979-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEcologiapor
dc.subjectEstuário do Rio Poximpor
dc.subjectEcotoxicologiapor
dc.subjectPoluição ambientalpor
dc.subjectMisidáceopor
dc.subjectRio Poxim (SE)por
dc.subjectRio Poxim-Açu (SE)por
dc.titleQualidade ambiental do estuário do Rio Poxim (Aracaju/Sergipe) com enfoque ecotoxicológicopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Gonçalves, Jeamylle Nillin-
dc.description.resumoA região estuarina do rio Poxim está localizada na área metropolitana de Aracaju, e como toda grande metrópole brasileira sofre com o crescimento desordenado, sem a infraestrutura para o saneamento básico, e o lançamento de efluentes industriais e domésticos nos recursos hídricos, muitas vezes sem tratamento, acaba por afetar a qualidade das águas e a biota residente. A maioria dos estudos realizados para avaliação desse impacto é voltada para as análises físico-químicas da água e do sedimento, porém estudos para avaliar os efeitos adversos dos poluentes em organismos ainda são escassos para a região estudada. Nesse sentido, os estudos ecotoxicológicos são executados visando entender os efeitos adversos que os organismos estão sendo acometidos em ambientes aquáticos e terrestres. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade ambiental da água do estuário do rio Poxim, utilizando o misidáceo Mysidopsis juniae. Foram realizadas coletas da água em agosto e outubro de 2014, em três estações, durante a maré baixa. Em campo foram avaliados os parâmetros físico-químicos (pH, salinidade, oxigênio dissolvido e temperatura). Misidáceos juvenis (1 a 8 dias) foram expostos às amostras durante 96 horas, e ao final deste período foi avaliada a sobrevivência. Através da avaliação dos parâmetros físico-químicos, foi possível observar uma variação dentro dos limites aceitáveis pela legislação para esse tipo de ambiente, porém, os valores encontrados para amônia (0,25 a 3,00 ppm) e nitrito (0,5 a 1,00 ppm) estiveram acima do permitido pela mesma. Houve redução significativa da sobrevivência dos organismos expostos às amostras da E1 (Ponte do Inácio Barbosa) e E2 (Parque dos Cajueiros) na coleta realizada em agosto/2014.Por outro lado, não houve efeito significativo nas amostras do mês de outubro para os mesmos locais. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem que os poluentes carreados pelas águas provindas do rio Poxim contribuam para a baixa qualidade ambiental do estuário, podendo ser agravado durante o período chuvoso. Dessa forma, é necessário o monitoramento ecotoxicológico dessa região, sendo o ensaio de toxicidade com o misidáceo Mysidopsis Juniae bastante indicado para avaliação da qualidade das águas do estuário do rio Poxim.pt_BR
dc.publisher.departmentDECO - Departamento de Ecologia – São Cristóvão - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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