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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Marcus Eugênio Oliveira-
dc.contributor.authorFrança, Dalila Xavier de-
dc.contributor.authorGouveia, Raimundo Cândido de-
dc.contributor.authorCosta, Ana Clésia Silva Dias-
dc.date.accessioned2017-11-29T22:26:42Z-
dc.date.available2017-11-29T22:26:42Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationLIMA, M. E. O. et al. Formação e difusão das cognições sociais: TV, racismo e homofobia. Revista Brasileira de Psicologia, Salvador, v. 1, n. 2, p. 89-104, 2014. Disponível em: <http://revpsi.org/wp-content/uploads/2014/12/Lima-et-al.-2014-Forma%C3%A7%C3%A3o-e-Difus%C3%A3o-das-Cogni%C3%A7%C3%B5es-Sociais-TV-Racismo-e-Homofobia.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn2319-0361-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/7042-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia (UFBA)pt_BR
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Psicologiapt_BR
dc.subjectCognição socialpor
dc.subjectRacismopor
dc.subjectHomofobiapor
dc.titleFormação e difusão das cognições sociais: TV, racismo e homofobiapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licensePermite cópia e distribuição dos artigos para fins não comerciais. Disponível em: <http://diadorim.ibict.br/handle/1/462>.pt_BR
dc.description.resumoEste artigo integra as comunicações de Dalila França e Ana Clésia Costa sobre o modo como desenhos animados colaboram na difusão e perpetuação do racismo na infância com a comunicação de Raimundo Gouveia que discute as relações entre crenças e valores na produção do preconceito contra os homossexuais. Existem dois pontos de contato muito significativos entre as análises que compõem este artigo. De um lado a busca do entendimento da gênese de uma atitude que tem, ao longo de muitos anos, se constituído como um dos maiores problemas das relações intergrupais e como uma das principais causas de conflito social (Augoustinos & Reynolds, 2001) e de mal estar psicológico (Major, McCoy, Kaiser, & Quinton, 2003). Por outro lado, as duas comunicações pontificam outro aspecto fundamental em suas análises, o de que o preconceito resulta de crenças que são socialmente construídas e compartilhadas e que passam por processos de difusão e aprendizado na sociedade, muitas vezes utilizando como veículo os meios de comunicação de massa e impactando as pessoas muito antes de elas possuírem um juízo crítico sobre o que veem e ouvem. Além desses encontros teóricos, os dois textos que compõem este artigo apresentam abordagem metodológica rigorosa, com evidência empírica que integra processos mais cognitivos, como a formação de estereótipos, com processos mais societais, como a difusão de crenças. A articulação de níveis de análises é uma atitude fundamental no entendimento de um fenômeno multicausal como o preconceito. Efetivamente, o preconceito é um problema intrapsicológico, uma vez que são os indivíduos que o expressam; mas é também e ao mesmo tempo uma questão interpessoal, uma vez que é aprendido e expresso nas relações entre as pessoas; simultaneamente é intragrupal, pois decorre de percepções de status e papéis sociais e é também ideológico, pois estrutura políticas de governo, organizando o Estado e a sociedade de uma determinada forma.pt_BR
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