Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7063
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Bárbara Barros-
dc.date.accessioned2017-12-04T13:21:22Z-
dc.date.available2017-12-04T13:21:22Z-
dc.date.issued2016-05-19-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Bárbara Barros. Projeto de parque urbano ecológico nas margens do Rio Poxim, Sergipe. 2016. 75 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo)- Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Campus de Laranjeiras, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/7063-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectSergipe (SE)por
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.subjectMeio ambientepor
dc.subjectParques urbanospor
dc.subjectPoxim, Rio (SE)por
dc.subjectEcologia urbanapor
dc.subjectParque ecológicopor
dc.subjectOcupação urbanapor
dc.titleProjeto de parque urbano ecológico nas margens do Rio Poxim, Sergipept_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Kohler, Raquel-
dc.description.resumoDevido a sua grande extensão territorial a Universidade Federal de Sergipe (UFS) Campus no município de São Cristóvão, vem tendo dificuldade em reprimir a ação antrópica de invasão e ocupação irregular à sua área verde de preservação permanente, na margem do Rio Poxim. A localidade em estudo apresenta área total de aproximadamente 43 hectares e se localiza na divisa entre os municípios de São Cristóvão e Aracaju, Estado de Sergipe. Da gleba total a parte leste do rio pertence à UFS e a parte oeste é um terreno privado. Segundo a literatura a maioria dos cursos d’água urbanos sofrem processo de degradação contínua sendo esquecidos e rejeitados; anulando a sua importância e restando apenas os sintomas da sua destruição: poluição, mau cheiro, ameaça de inundações e a morte da fauna e flora. Como tentativa de valorizar a ocupação das áreas ribeirinhas e impedir a sua degradação estão sendo criados em várias cidades ao redor do mundo parques e áreas de proteção permanente. De acordo com Lima e Amorim (2006), há relatos desde a Antigüidade de áreas verdes, parques e jardins sendo usado com a finalidade de passeio, lugar para expor luxo e de repouso. Atualmente com os problemas gerados pelas cidades modernas, os parques e jardins são uma exigência não só para a ornamentação urbana, mas também como necessidade de recreação e principalmente de defesa do meio ambiente e para fins infraestruturais, pois os parques e jardins mimetizam funções das florestas no meio ambiente urbano. O resultado esperado do trabalho é o desenvolvimento de um projeto paisagístico sustentável as margens do Rio Poxim em São Cristóvão – Sergipe.pt_BR
dc.publisher.departmentDAU - Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localLaranjeiras, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bárbara_Barros_Oliveira.pdf8,21 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.