Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7649
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantana, Gleiciane de Jesus-
dc.date.accessioned2018-04-03T16:02:56Z-
dc.date.available2018-04-03T16:02:56Z-
dc.date.issued2018-02-21-
dc.identifier.citationSANTANA, Gleiciane de Jesus. Contribuição de alimentos minimamente processados e ultraprocessados no risco cardiometabólico em adultos jovens brasileiros. 2018. 69 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7649-
dc.description.abstractObjective: to associate food consumption with second degree of processing and cardiometabolic risk in young adults. Methods: A cross-sectional study comparing 120 young adults aged 18 to 25 years classified by the presence of cardiometabolic risk. Food consumption was assessed using a semi-quantitative food frequency questionnaire and classified according to the extent of food processing. Biochemical, clinical, anthropometric, body composition, and lifestyle comparisons were performed using the Mann-Whitney test; food groups and tertiles of fresh food grams, minimally processed, processed and ultraprocessed by the Kruskal-Wallis test. Associations between second grade food consumption and cardiometabolic risk components were assessed by multivariate logistic regression. Results: high consumption of ultraprocessed foods was observed among young adults, regardless of whether or not they had cardiometabolic risk, determining the highest consumption of lipids in cardiometabolic risk (p=0.04). The higher consumption of ultraprocessed foods was a risk factor for abdominal obesity regardless of sex, physical activity level and alcoholic beverage (OR = 0.92, CI=0.78-1.08). In natura and minimally processed foods were protective for changes in LDL-C levels (OR=0.70; CI=0.50-0.98). Conclusion: fat from ultraprocessed foods represented a greater caloric contribution to cardiometabolic risk. In addition, ultraprocessed foods were a risk factor for abdominal obesity regardless of gender, physical activity and alcoholic beverage, and in natura and minimally processed foods were protective for changes in LDL-C levels.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectRisco cardiometabólicopor
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectAlimentospor
dc.subjectIndústria de processamento de alimentospor
dc.subjectCardiometabolic riskeng
dc.subjectCardiovascular diseaseseng
dc.subjectFoodseng
dc.subjectFood processing industryeng
dc.titleContribuição de alimentos minimamente processados e ultraprocessados no risco cardiometabólico em adultos jovens brasileirospt_BR
dc.title.alternativeContribution of minimally processed and ultraprocessed foods in the cardiometabolic risk in young brazilian adultseng
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Kiriaque Barra Ferreira-
dc.description.resumoObjetivo: associar o consumo de alimentos segundo grau de processamento e o risco cardiometabólico em adultos jovens. Métodos: estudo transversal comparativo com 120 adultos jovens com idade compreendida entre 18 e 25 anos categorizados pela presença do risco cardiometabólico. O consumo alimentar foi avaliado mediante questionário de frequência alimentar semi-quantitativo e classificado segundo extensão do processamento dos alimentos. Comparações bioquímicas, clínicas, antropométricas, de composição corporal e de estilo de vida foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney; grupos alimentares e tercis dos gramas de alimentos in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados pelo teste de Kruskal-Wallis. Associações entre o consumo de alimentos segundo grau de processamento e os componentes do risco cardiometabólico foram avaliadas por regressão logística multivariada. Resultados: foi observado o elevado consumo de alimentos ultraprocessados entre os adultos jovens, independente de ter ou não risco cardiometabólico, determinando o maior consumo de lipídeos no risco cardiometabólico (p=0,04). O maior consumo de alimentos ultraprocessados foi fator de risco à obesidade abdominal independente de sexo, nível de atividade física e bebida alcoólica (OR=0,92; IC=0,78-1,08). Os alimentos in natura e minimamente processados foram protetores às alterações nas concentrações de LDL-c (OR=0,70; IC=0,50-0,98). Conclusão: gorduras provenientes de alimentos ultraprocessados representaram maior contribuição calórica no risco cardiometabólico. Além disso, alimentos ultraprocessados foram fator de risco à obesidade abdominal independente de sexo, atividade física e bebida alcoólica e, os alimentos in natura e minimamente processados foram protetores à alterações dos níveis de LDL-c.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracaju, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências da Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GLEICIANE_JESUS_SANTANA.pdf1,45 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.