Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7789
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPoderoso, Emília Silva-
dc.date.accessioned2018-04-17T20:53:57Z-
dc.date.available2018-04-17T20:53:57Z-
dc.date.issued2018-02-06-
dc.identifier.citationPODEROSO, Emília Silva. Estereótipos dos suspeitos e ação policial : expressões e consequências. 2018. 137 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7789-
dc.description.abstractA police approach usually starts with the traditional sentence "Stop, it's the police!" All the following procedures are, in principle, defined as "security measures" learned during professional qualification as "approach technique", present in practically all programs and military training. Although the procedures of the police approach are pre-defined in technical training manuals, the definition of who will be approached is an open question, influenced by factors internalized many times in automatic processes, without conscious control, and comes from a representation of the suspect, which affects social judgments. With that, this work aims to analyze the stereotypes that the military police of the State of Sergipe have about the suspect and its implications in the police activity. The research was composed by three studies. Study 1 examined the stereotypes police officers attribute to suspects considering their skin color and social status. Studies 2 and 3, using a technique of analysis of automatic response processes, analyzed the shooting decision on armed or disarmed suspects, whites or blacks, Military Police officers in the early stages of professional training or others with ten years or more of professional performance. The results of Study 1 indicate that there is an association between poverty and suspicion, on the one hand, and between skin color and poverty on the other. Studies 2 and 3 indicated the presence of "shooter bias", that is, the tendency to shoot faster and more accurately on black armed suspects than white suspects; as well as the quickest decision not to shoot unarmed suspects of white color than black. The results are discussed in light of the theories of social and cognitive psychology.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectPsicologia socialpor
dc.subjectEstereótipospor
dc.subjectPolícia militarpor
dc.subjectPoliciaispor
dc.subjectDiscriminação racialpor
dc.subjectSuspeitopor
dc.subjectCor da pelepor
dc.subjectStereotypeseng
dc.subjectPolice actioneng
dc.subjectSuspecteng
dc.subjectSkin coloreng
dc.titleEstereótipos dos suspeitos e ação policial : expressões e consequênciaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Lima, Marcus Eugênio Oliveira-
dc.description.resumoUma abordagem policial geralmente se inicia com a frase tradicional “Pare, é a polícia!” Todos os procedimentos que vêm a seguir são, em princípio, definidos como “medidas de segurança” aprendidas durante a formação profissional como “técnica de abordagem”, presente em praticamente todos os cursos e formação militar. Ainda que os procedimentos da abordagem policial estejam pré-definidos em manuais técnicos de formação, a definição de quem será abordado é uma questão aberta, influenciada por fatores interiorizados muitas vezes em processos automáticos, sem controle consciente, e que decorrem de uma representação do suspeito que afeta os julgamentos sociais. Com isso, este trabalho tem como objetivo analisar os estereótipos que os policiais militares do Estado de Sergipe possuem acerca do suspeito e suas implicações na atividade policial. A pesquisa foi composta por três estudos. O estudo 1 analisou os estereótipos que os policiais atribuem aos suspeitos considerando a sua cor da pele e estrato social. Os estudos 2 e 3, utilizando uma técnica de análise de processos automáticos de resposta, analisaram a decisão de tiro em suspeitos armados ou desarmados, brancos ou negros, de Policiais Militares em fase inicial de formação profissional e outros com dez anos ou mais de atuação profissional. Os resultados do Estudo 1 indicam que há uma associação entre pobreza e suspeição, por um lado, e entre cor da pele e pobreza, por outro. Os estudos 2 e 3 indicaram a presença de “shooter bias”, ou seja, a tendência a atirar mais rapidamente e com maior precisão em suspeitos armados de cor negra do que nos de cor branca; bem como a decisão mais rápida de não atirar em suspeitos desarmados de cor branca que de cor negra. Os resultados são discutidos à luz das teorias da psicologia social e cognitiva.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Psicologia Socialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Psicologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
EMILIA_SILVA_PODEROSO.pdf1,66 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.