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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorReis, Geovaneide Santos dos-
dc.date.accessioned2018-04-28T00:36:24Z-
dc.date.available2018-04-28T00:36:24Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7995-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectLiteratura brasileirapor
dc.subjectCômicopor
dc.subjectClarice Lispectorpor
dc.subjectContospor
dc.subjectComicidadepor
dc.subjectConhecimentopor
dc.titleO cômico na obra de Clarice Lispectorpt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)pt_BR
dc.contributor.advisor1Ramos, Jacqueline-
dc.description.resumoA pesquisa realizada sobre o Cômico e Conhecimento com o plano de trabalho “O cômico na obra de Clarice Lispector”, estuda a presença da comicidade nas obras da autora, atentando-se para sua funcionalidade tanto em relação à obra quanto em relação a aspectos da cultura a que se refere. Tomamos como base teorias de autores que tem como finalidade o estudo sobre a natureza, procedimentos e funções do cômico. Dentre eles, O Riso (2007) de Henri Bergson, Os Chistes e sua Relação com o Inconsciente (1977) de Sigmund Freud e o capítulo “O Chiste” de André Jolles (1976) em seu livro Formas simples. Cada autor estudado tem uma visão sobre o cômico, sendo assim para Bergson o cômico é definido “como o mecânico calcado no vivo”, ou seja, a comicidade ocorre quando o vivo comporta-se como uma máquina. Posteriormente, Freud define o cômico “como uma válvula de escape”, isto é, alivio de tensão, escoamento de conteúdos retidos através das manifestações do inconsciente. Outra explicação é a de André Jolles, o chiste tem como função, desmontar, desfazer a ética, a lógica, a linguagem, ele desmonta as próprias formas. O chiste ocorre através de suas transposições, suas capacidades de inverter os sentidos das coisas. Supõe então que os contos analisados da escritora da chamada “geração de 45”, Clarice Lispector, utiliza-se de aspectos cômicos apresentados tanto por um autor como pelo o outro. Então, a partir das nossas análises, percebeu-se que a literatura também se utiliza da comicidade para representar o mundo, nossa realidade, revelar verdade, criticar, corrigir, libertar e até repreender.pt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
Aparece nas coleções:27º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Linguística, Letras e Artes - PIBIC 2016/2017
Relatórios de Iniciação Científica

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