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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCôrtes, Daynara Lorena Aragão-
dc.date.accessioned2018-04-28T00:40:32Z-
dc.date.available2018-04-28T00:40:32Z-
dc.date.issued2017-07-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/7996-
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectCrítica pós-colonialpor
dc.subjectLiteratura africana de língua portuguesapor
dc.subjectA Geração da Utopia (Romance)por
dc.subjectPepetelapor
dc.titleProdução pós-colonial: uma análise de a “geração da utopia” de Pepetelapt_BR
dc.title.alternativeRepresentações identitárias: literatura, história e memória nas narrativas de língua portuguesapor
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.identifier.licenseRepresentações identitárias: literatura, história e memória nas narrativas de língua portuguesapt_BR
dc.contributor.advisor1Santos, Jeane de Cássia Nascimento-
dc.description.resumoAmparado nos estudos de crítica pós-colonial e na discussão em torno da construção de identidade cultural pela via da teoria que embasa a pós modernidade, o presente relatório esboça a análise do romance A Geração da Utopia, do angolano Pepetela. Com primeira publicação nos anos iniciais da década de noventa, há na narrativa alusão a diferentes tempos da história de Angola. A primeira referência faz menção ao período colonial, o segundo ao período que marcou a Guerra de Independência (1961-1974) e, por fim, a terceira e quarta divisão temporal da obra alude aos desastrosos anos de guerra civil sucedidos pela conquista da emancipação política. Por meio das experiências obtidas por jovens idealizadores, o considerado “capitalismo tardio” é apresentado em uma frustrada ótica que desvela a contradição entre o discurso civilizatório, difundido pelos portugueses nos anos de expansão marítima, e os problemas gerados pela abertura dos países ao capital externo após independência. Com isso, a crítica ao colonialismo se mostra como um fenômeno histórico que não só foi vivido nos anos anteriores ao final da década de setenta, mas que permanece em um fluxo contínuo através das categorias de dominação. Desse modo, como fundamentação argumentativa, os escritos de Stuart Hall (2015), Thomas Bonnici; Maria Cevasco e Giséle Fernandes (2009), ao lado Albert Memmi (1989) e Frantz Fannon (1997), serviram como principal base teórica para discutir acerca dos processos de controle político e ideológico, da construção de identidade e nacionalidade.pt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipe - Pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisapt_BR
Aparece nas coleções:27º Encontro de Iniciação Científica da UFS
Linguística, Letras e Artes - PIBIC 2016/2017
Relatórios de Iniciação Científica

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