Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8557
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Mayara Tavares da-
dc.date.accessioned2018-07-09T23:46:03Z-
dc.date.available2018-07-09T23:46:03Z-
dc.date.issued2018-02-23-
dc.identifier.citationSILVA, Mayara Tavares da. A corrente aussie apresenta algum efeito na nocicepção e função motora em modelo animal de dor articular inflamatória? 2018. 51 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, 2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8557-
dc.description.abstractIntroduction: Electrical stimulation, a non-pharmacological resource, has been widely used for pain relief. The aussie current has presented analgesic potential effect, however, its form of action is still hypothetical. Objective: to evaluate the effect of aussie current on nociception and motor behavior in an animal model of inflammatory joint pain. Methods: 36 male Wistar rats were used and the inflammation was induced in the knee by intra-articular injection of a mixture of 3% carrageenan and 3% kaolin. The animals, randomly distributed, were separated into six groups: four groups were treated with aussie current with high or low intensity combined with high or low frequency, burst duration of 4 ms and burst frequency of 50 Hz for 20 minutes; negative control group was remained anesthetized during this same period and the positive one was treated with morphine (5 mg/kg), each group consisting of 6 animals. Primary, secondary and thermalv hiperalgesy, as well as the exploratory locomotor activity of the animals were evaluated. A single investigator performed all assessments, in addition to being masked, and the therapist did not interfere in the assessments. The results were expressed as mean ± SEM. Differences between the groups were related by the two-way ANOVA with the post hoc Tukey test. Values of p <0.05 were considered significant. Results: There was a significant reduction of the deep mechanical threshold 24 hours after induction of inflammation when compared to baseline in all groups (p <0.002). No significant differences were observed in the post-treatment evaluations with the aussie current at moments 0h, 2h, 4h, 6h immediately after the first application and after repeated applications for five consecutive days, only the morphine treated group presented reduction of hyperalgesia (p <0.02). Conclusion: the aussie current did not show antinoceptive effect in animal model of inflammatory pain.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SEpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCiências da saúdepor
dc.subjectEletroterapiapor
dc.subjectCorrente alternadapor
dc.subjectDorpor
dc.subjectAnalgesiapor
dc.subjectElectrothrapypor
dc.subjectAlternating currentpor
dc.subjectPainpor
dc.subjectAnalgesiapor
dc.titleA corrente aussie apresenta algum efeito na nocicepção e função motora em modelo animal de dor articular inflamatória?pt_BR
dc.title.alternativeDoes aussie current has any effect on nociception and motor function in animal model of inflammatory pain?eng
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Santana, Josimari Melo de-
dc.description.resumoIntrodução: A estimulação elétrica, um recurso não-farmacológico, tem sido bastante utilizada para alívio da dor. A corrente aussie tem apresentado potencial efeito analgésico, porém, sua forma de ação tem sido pouco estudada. Objetivo: Avaliar o possível efeito da corrente aussie na nocicepção e no comportamento motor em modelo animal de dor articular inflamatória. Métodos: Foram utilizados 36 ratos Wistar machos e a inflamação foi induzida no joelho pela injeção intra-articular de uma mistura de 3% de carragenina e 3% de caolina. Os animais, distribuídos aleatoriamente, foram separados em seis grupos: quatro grupos tratados com a corrente aussie com alta ou baixa intensidade combinada com alta ou baixa frequência, duração de burst de 4 ms e a frequência em burst de 50 Hz, durante 20 minutos; grupo controle negativo que permaneceu anestesiado durante esse mesmo período e o positivo tratado com morfina (5 mg/kg) sendo cada grupo composto por 6 animais. Foram avaliadas hiperalgesia primária, secundária e térmica, além da atividade locomotora exploratória dos animais. Um único pesquisador realizou todas as avaliações, além de ter sido mascarado, e o aplicador da terapia não interferiu nas avaliações. Os resultados foram expressos em média +/- EPM. Diferenças entre os grupos foram analisadas pela ANOVA de duas vias com o teste post hoc de Tukey. Valores de p<0,05 foram considerados significativos. Resultados: Houve redução significativa do limiar mecânico profundo 24 horas após indução da inflamação quando comparado ao momento basal em todos os grupos (p<0,002). Não foram observadas diferenças significativas nas avaliações de hiperalgesia primária, secundária e térmica, nem da atividade locomotora exploratória pós-tratamento com a corrente aussie nos momentos 0, 2, 4 e 6 h imediatamente após a primeira aplicação e após aplicações repetidas por cinco dias consecutivos, apenas o grupo tratado com morfina apresentou redução dessas variáveis avaliadas. Conclusão: A corrente aussie não mostrou efeito antinoceptivo em modelo animal de dor inflamatória.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localAracajupt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciências da Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MAYARA_TAVARES_SILVA.pdf1,47 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.