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dc.contributor.authorCosta, Anailza Guimarães-
dc.date.accessioned2018-09-24T19:16:17Z-
dc.date.available2018-09-24T19:16:17Z-
dc.date.issued2018-02-28-
dc.identifier.citationCOSTA, Anailza Guimarães. Os manuais de instruções para soldados americanos e britânicos na II guerra mundial : uma análise comparativa (1942-1945). 2018. 89 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8999-
dc.description.abstractThe objective of this work is to analyze, in a comparative perspective, instructions guides produced by United States and Great Britain in the Second World War. We analyzed the Instructions for American Servicemen in Britain (1942), Instructions for British Servicemen in France (1944), and Instructions for American Servicemen in France During World War II (1944). We also sought to make a counterpoint of these analyses with the leaflet 112 Gripes about the French (1945), whose objective was to list Americans gripes about the French behavior and provide possible solutions. The first manual, produced in 1942, had the function of instructing the American soldiers sent to fight in Great Britain. The second, to guide British fighters who were going to France in 1944. The third, also produced in 1944, had as an objective to indicate to the Americans the behavior before the French. From this, it was possible to identify those guides as part of a military formation project conceived by the American and British states in order to instruct the soldiers concerning to the behavior before the local inhabitant. As a theoretical reference, we use Norbert Elias’ theory of the Civilizing Process, in which the author analyzes the history of customs from the formation of the Modern National State. Therefore, we observed that besides the militarily efficient combatant, the states tried to form the cosmopolitan-citizen soldier, who should represent the image of his homeland and project a behavior in order to insert himself into the allied culture.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectGuerra mundial (1939-1945)por
dc.subjectManuais para oficiaispor
dc.subjectSoldados americanospor
dc.subjectSoldados britânicospor
dc.subjectII guerrapor
dc.subjectSegunda guerra mundialpor
dc.subjectInstruçõespor
dc.subjectManuaispor
dc.subjectSoldadospor
dc.subjectSecond world wareng
dc.subjectInstructionseng
dc.subjectGuideseng
dc.subjectSoldierseng
dc.titleOs manuais de instruções para soldados americanos e britânicos na II guerra mundial : uma análise comparativa (1942-1945)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Maynard, Dilton Cândido Santos-
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho é analisar, em perspectiva comparada, manuais de instruções produzidos pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha na Segunda Guerra Mundial. Analisamos o Instructions for American Servicemen in Britain (1942), Instructions for British Servicemen in France (1944) e o Instructions for American Servicemen in France During World War II (1944). Também, buscamos fazer um contraponto dessas análises com o folheto 112 Gripes about the French (1945), cujo objetivo foi elencar queixas de comportamentos dos americanos em relação aos franceses e dar possíveis soluções. O primeiro manual que foi produzido em 1942, teve a função de instruir os soldados americanos enviados para lutar na Grã-Bretanha. O segundo, para orientar os combatentes britânicos que se dirigiram à França em 1944. O terceiro, também produzido em 1944, teve como objetivo indicar aos americanos o comportamento diante dos franceses. A partir disso, foi possível identificarmos estes manuais dentro de um projeto de formação militar, pensado pelos Estados americano e britânico a fim de instruírem os soldados sobre o comportamento frente ao habitante local. Como referencial teórico, utilizamos Norbert Elias, na teoria do Processo Civilizador, em que o autor analisa a história dos costumes a partir da formação do Estado Moderno. Assim, observamos que além do combatente eficiente militarmente, os Estados tentaram formar o soldado cidadão cosmopolita, aquele que deveria representar a imagem de sua pátria e projetar um comportamento para se inserir na cultura do aliado.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece en las colecciones: Mestrado em Educação

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