Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/934
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFernandes, Daniel Alvarenga-
dc.contributor.authorChagas, Anny Caroline Porto-
dc.contributor.authorJesus, Amélia Maria Ribeiro de-
dc.contributor.authorLima, Frederico Santana de-
dc.contributor.authorSilva, Ângela Maria da-
dc.contributor.authorGodinho, Atilano Salvador-
dc.contributor.authorFranco, Karine Garcez Schuster-
dc.date.accessioned2014-02-21T23:03:55Z-
dc.date.available2014-02-21T23:03:55Z-
dc.date.issued2013-02-
dc.identifier.citationFERNANDES, D. A. et al. Aspectos ultrassonográficos associados à morbidade de formas clínicas crônicas de esquistossomose mansônica, utilizando-se protocolo proposto pela Organização Mundial da Saúde. Radiologia Brasileira, São Paulo, v. 46, n. 1, jan./fev. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-39842013000100006&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 fev. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn0100-3984-
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/handle/riufs/934-
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar aspectos ultrassonográficos associados à morbidade em pacientes com formas clínicas crônicas de esquistossomose mansônica, utilizando-se protocolo proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS). MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliadas duas populações distintas: a) área endêmica e b) institucional terciária, com histopatológico confirmando fibrose. Critérios de inclusão: diagnóstico confirmado por parasitológico de fezes para Schistosoma mansoni (método Kato-Katz). Critérios de exclusão: sorologia positiva para HIV, HTLV-1, VHB ou VHC. Foi utilizado protocolo ultrassonográfico de Niamey, proposto pela OMS. RESULTADOS: Avaliando-se isoladamente as medidas dos espaços periportais, estas se mostraram sem alterações em 21% dos indivíduos com doença avançada da instituição terciária. Utilizando-se todos os parâmetros do protocolo, 100% dos indivíduos da instituição terciária, com forma grave da doença, apresentaram fibrose periportal avançada. Em pacientes hepatoesplênicos da área endêmica não se identificou fibrose à ultrassonografia. CONCLUSÃO: O protocolo ultrassonográfico proposto pela OMS detecta fibrose periportal avançada nos pacientes com forma grave da doença, com maior sensibilidade do que a medida do espaço periportal isoladamente. A complexidade de identificação das fases iniciais da fibrose periportal, em áreas endêmicas, pela ultrassonografia, pode suscitar o campo da complementação diagnóstica e a continuidade do aprimoramento dos protocolos ultrassonográficos nestas áreas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherColégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagempt_BR
dc.subjectSchistosoma mansonipt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectFibrose periportalpt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.titleAspectos ultrassonográficos associados à morbidade de formas clínicas crônicas de esquistossomose mansônica, utilizando-se protocolo proposto pela Organização Mundial da Saúdept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.licenseCreative Commons Attribution Licensept_BR
Aparece nas coleções:DME - Artigos de periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AspectosMorbidadeEsquistossomose.pdf220,77 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.