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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bispo, Alexsandra dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2018-10-25T22:26:55Z | - |
dc.date.available | 2018-10-25T22:26:55Z | - |
dc.date.issued | 2016-04-29 | - |
dc.identifier.citation | BISPO, Alexsandra dos Santos. O épico e a alegoria em as cantilenas do rei-rainha de leda Miranda Hühne. 2016. 49 f. TCC (Graduação em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana, SE, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/9377 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.subject | Épico | por |
dc.subject | Modernidade | por |
dc.subject | Poesia | por |
dc.subject | Alegoria | por |
dc.subject | Poesia épica | por |
dc.subject | Literatura moderna | por |
dc.subject | Simbolismo na literatura | por |
dc.title | O épico e a alegoria em as cantilenas do rei-rainha de leda Miranda Hühne | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Ramalho, Christina Bielinski | - |
dc.description.resumo | Este trabalho analisa de que forma o gênero épico continua presente na poesia brasileira, uma vez que a poesia épica passou por grandes transformações ao longo dos tempos. Entendendo As cantilenas do Rei-Rainha (1988) de Leda Miranda Hühne como um poema épico-lírico, empreendo uma análise da presença de aspectos do gênero épico na obra para mostrar como esse gênero ainda está presente em nossos tempos e como retoma, através da matéria épica, a identidade de um povo. De igual modo, a partir das reflexões teóricas de Flávio Kothe (1986) sobre a alegoria, também pretendo demonstrar de que forma Hühne utiliza-se desse recurso para propor reflexões acerca do jogo de poder existente na sociedade. Para tanto, parto de teóricos que, contrariando alguns críticos que decretaram, na modernidade, a morte da epopeia, salientam em seus estudos a presença do gênero épico na contemporaneidade. Assim, as obras História da epopeia brasileira, de Silva e Ramalho (2007), Poemas épicos: estratégias de leitura, de Ramalho (2013), A cabeça calva de Deus, de Corsino Fortes, o epos de uma nação solar no cosmos da épica universal, de Ramalho (2015) e Avatares da epopeia na poesia brasileira do final do século XX, de Saulo Neiva (2009) constituem o corpus teórico fundamental dessa investigação, confirmando a permanência do gênero épico na contemporaneidade. Além deles, apoio-me em artigos (Lucileide Costa, Graciele Felix Medeiros, Christina Ramalho e Carlos Gomes de Oliveira Filho) que abordam o gênero épico, de modo a compor um relato em torno dos estudos que confirmam a sobrevivência do gênero épico na poesia brasileira. | pt_BR |
dc.publisher.department | DLI - Departamento de Letras – Letras, Língua Portuguesa – Itabaiana - Presencial | pt_BR |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS | pt_BR |
dc.publisher.initials | Universidade Federal de Sergipe | pt_BR |
dc.description.local | Itabaiana, SE | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Letras |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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