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dc.contributor.authorMalaquias, Ellen da Costa-
dc.date.accessioned2019-05-27T14:12:16Z-
dc.date.available2019-05-27T14:12:16Z-
dc.date.issued2018-11-19-
dc.identifier.citationMalaquias, Ellen da Costa. Dieta de pequenos mamíferos em áreas de restinga no Leste sergipano. São Cristóvão, SE, 2018. Monografia (Graduação em Biologia) – Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/11196-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectBiologiapor
dc.subjectEnsino de biologiapor
dc.subjectHábitos alimentarpor
dc.subjectMarsupiaispor
dc.subjectRestingapor
dc.subjectRoedorespor
dc.subjectMamíferopor
dc.subjectSergipe (SE)por
dc.titleDieta de pequenos mamíferos em áreas de restinga no Leste sergipanopt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Bocchiglieri, Adriana-
dc.description.resumoA dieta de pequenos mamíferos, marsupiais e roedores, pode ser influenciada pela disponibilidade de alimento no habitat e também pelos requerimentos energéticos de cada organismo de acordo com o sexo. Muito das informações obtidas sobre a dieta desses mamíferos provém de estudos realizados em áreas de Mata Atlântica e Cerrado, mas nem todos os ecossistemas associados à Mata Atlântica apresentam informações a respeito desse tema, como é o caso da restinga. Esse estudo objetivou caracterizar a dieta desse grupo em área de restinga da Reserva Biológica de Santa Isabel, município de Pirambu, Sergipe, avaliando se a composição da dieta difere entre as espécies e os sexos. De setembro/2017 a agosto/2018 foram amostrados três sítios com armadilhas Sherman e pitfall. A coleta das fezes foi realizada nas armadilhas e no manuseio dos animais, sendo o material triado e identificado. Diferenças na composição da dieta entre as espécies e os sexos para as espécies mais abundantes foram avaliadas pelo teste G. Foram analisadas 152 amostras fecais de um total de sete espécies de pequenos mamíferos, sendo quatro marsupiais, Didelphis albiventris, Marmosa demerarae, Marmosa murina, Marmosops incanus, e três roedores, Calomys sp., Cerradomys vivoi e Rhipidomys mastacalis. D. albiventris consumiu polpa, Chilopoda e gastrópodes. M. demerarae consumiu Coleoptera e Hemiptera. Em M. murina foi identificado o consumo de Coleoptera e frutos de Ficus L. Calomys sp. se alimentou de Coleoptera. Em Cerradomys vivoi foram encontradas sementes, material vegetal e insetos não identificados. Rhipidomys mastacalis consumiu insetos das ordens Coleoptera e Hymenoptera, sementes sp.1 e componentes de material vegetal. Machos e fêmeas de M. incanus (N=106) consumiram crustáceos, frutos e preferencialmente Coleoptera, Hymenoptera e Hemiptera. Não foi constatada diferença no consumo de itens alimentares entre os sexos. No geral, os pequenos mamíferos da REBIO Santa Isabel têm uma dieta onívora, destacando também o consumo de crustáceos por M. incanus; evidenciando a plasticidade da espécie em explorar os recursos disponíveis na restinga.pt_BR
dc.publisher.departmentDBI - Departamento de Biologia – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
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