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dc.contributor.authorDida, Kamilla Silva-
dc.date.accessioned2019-11-11T18:06:49Z-
dc.date.available2019-11-11T18:06:49Z-
dc.date.issued2015-02-10-
dc.identifier.citationDIDA, Kamilla Silva. Diferença não é deficiência linguística : o tratamento do rotacismo na fala e na escrita de alunos do ensino fundamental I. 2015. 61 f. TCC (Graduação em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, Itabaiana, SE, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12364-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectLinguagempor
dc.subjectDistúrbios da articulaçãopor
dc.subjectLíngua portuguesapor
dc.subjectPortuguês faladopor
dc.subjectEducação básicapor
dc.subjectRotacismopor
dc.subjectVariação linguísticapor
dc.subjectSéries iniciaispor
dc.titleDiferença não é deficiência linguística : o tratamento do rotacismo na fala e na escrita de alunos do ensino fundamental Ipt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Barreto, Eccia Alécia-
dc.description.resumoO rotacismo é um fenômeno fonológico que consiste na neutralização de uma líquida lateral /l/ pela alternância de uma líquida vibrante /r/, mais comuns nos grupos consonantais do tipo CCV, em que C significa “consoante” e V significa “vogal”. Tendo em vista que o ensino de língua portuguesa deve ser pautado nos preceitos de variação linguística (BRASIL, 1998), o presente estudo objetiva verificar a influência da neutralização do traço distintivo do fonema /l/ pelo /r/, da fala para escrita, de alunos do ensino fundamental I de duas escolas públicas da cidade de Ribeirópolis/SE – uma localizada na zona rural, a outra na zona urbana –, para corroborar que diferença linguística não significa “deficiência” e, com isso, verificar como a variação linguística é abordada nas escolas e o grau de monitoramento dos alunos em relação ao uso das variantes trabalhadas, diante de estímulos auditivos e visuais. Apresentamos o fenômeno em estudo a partir de três perspectivas, a saber: dos estudos históricos, fonológicos e sociolinguísticos. Adotamos para presente investigação os pressupostos teórico-metodológicos da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008), além de contribuições teóricas de Faraco (2008), Bagno (2007), Bortoni-Ricardo (2004) e Mollica (2000; 2012). Os resultados da nossa pesquisa, em dados de fala e de escrita, evidenciam que o rotacismo é uma regra variável que depende do contexto silábico em que ocorre e que está condicionada por fatores sociais, como a localidade geográfica e o sexo. Esses resultados revelam um padrão de realização característico de variação estável para o ambiente de ataque complexo.pt_BR
dc.publisher.departmentDLI - Departamento de Letras – Letras, Língua Portuguesa – Itabaiana - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.publisher.initialsUFSpt_BR
dc.description.localItabaiana, SEpt_BR
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