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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza Junior, João Carvalho de-
dc.date.accessioned2020-02-10T20:54:30Z-
dc.date.available2020-02-10T20:54:30Z-
dc.date.issued2019-08-
dc.identifier.citationSOUZA JUNIOR, J. C. A construção do outro nos perfis dos “apps de pegação” gay/bi. In: SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA, 5., 2019, São Cristóvão, SE. Anais eletrônicos [...]. São Cristóvão, SE: LINC/UFS, 2019. p. 442-457.pt_BR
dc.identifier.issn2236-2061-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12687-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais Eletrônicos do V SEFELI, v. 5, 2019pt_BR
dc.subjectAtos de falapor
dc.subjectCibercomunidade LGBTQ+por
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectHeteronormatividadepor
dc.subjectPerformance de gêneropor
dc.subjectAnálise do discursopor
dc.titleA construção do outro nos perfis dos “apps de pegação” gay/bipt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo editor.pt_BR
dc.description.resumoNovas modalidades de interação interpessoal das cibercomunidades (LEVY, 2003), principalmente na atual era dos smartphones, possibilitaram uma desconstrução nas estratégias de busca e encontro por relações sexuais/afetivas. Aplicativos de encontro, ou “apps de pegação”, como o Grindr (app destinado a homens que procuram por relações com outros homens), possuem um campo em que os usuários preenchem tanto com suas características físicas/pessoais quanto descrevem as características em termos de aparência e de comportamento que esperam e desejam do Outro, em uma espécie de combinações e fabricações/construções de sexualidade (FOUCAULT, 2014). Dentro dessas construções de sujeitos desejantes e (in)desejáveis surge, nesses textos, uma reafirmação de discursos heteronormativos, e normas de gênero, tanto sobre si, quanto sobre como o Outro deve agir para atrair o seu interesse. Assim, neste artigo analiso como as fabricações de prazer e desejo (FOUCAULT, 1980; 1984) se reconfiguram em (ciber)performances de masculinidades interpeladas por normas de gênero (BORBA; 2014; BUTLER, 2009), enunciadas em atos de fala (AUSTIN, 1990) e termos que manifestam, em signos linguísticos (VOLOCHÍNOV, 2006), tais discursos dentro dos aplicativos.pt_BR
dc.publisher.initialsLINC/UFSpt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:V Seminário Formação de Professores e Ensino de Língua Inglesa

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