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dc.contributor.authorBomfim, Wellington de Jesus-
dc.date.accessioned2020-03-12T21:19:23Z-
dc.date.available2020-03-12T21:19:23Z-
dc.date.issued2018-04-
dc.identifier.citationBOMFIM, W. J. A territorialização e suas nuances relacionais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SOCIOLOGIA DA UFS, 2., 2018, São Cristóvão, SE. Anais [...]. São Cristóvão, SE: PPGS/UFS, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2526-3013-
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13025-
dc.languageporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais do II Seminário Nacional de Sociologia da UFSpt_BR
dc.subjectSociologiapor
dc.subjectTerritório quilombolapor
dc.subjectReconhecimento jurídicopor
dc.subjectAgentes públicospor
dc.titleA territorialização e suas nuances relacionaispt_BR
dc.typeTrabalhos em Eventospt_BR
dc.identifier.licenseAutorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelos editores.pt_BR
dc.description.resumoO texto aqui proposto tem como base uma discussão desenvolvida na tese de doutoramento titulada “A luta pela terra no processo de regularização fundiária de território quilombola: o caso da comunidade Brejão dos Negros (SE)”. Procura discutir a atuação do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agraria) enquanto órgão estatal que regido pelo decreto 4.887/03 tem a atribuição de desenvolver as ações administrativas para a regularização de tais territórios. No caso em pauta se coloca em evidencia as estratégias normativas acionadas para a garantia do acesso à terra, que envolveram outros agentes públicos - MPF (Ministério Público Federal) e SPU (Superintendência do Patrimônio da União) -, e como essas articulações contribuíram para desenhar uma espécie de “território negociado” que se caracteriza pela judicialização de tal direito. O trânsito que o caso percorre na justiça, tanto na esfera federal, estadual e municipal demonstra um jogo de jurisprudência que dialoga com interesses de diferentes setores. São partes diversas envolvidas (população, proprietários, empresas e parlamentares) que se colocam em posições contraditórias se valendo de discursos de convencimento, onde se demonstram concepções de justiça que ditam o andamento dessa política pública. Pretendo assim discutir, na perspectiva do reconhecimento jurídico a possibilidade de entender a questão quilombola como um espelho de uma realidade complexa que apresenta políticas de diferenças diante de um processo histórico de conformação tradicional de territorialidade.pt_BR
dc.publisher.initialsPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - Universidade Federal de Sergipe (PPGS/UFS)pt_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:GT07 - Direitos Humanos, Políticas Públicas e Participação Social

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