Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13803
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRocha, Patrícia Quirino-
dc.date.accessioned2020-12-11T19:30:18Z-
dc.date.available2020-12-11T19:30:18Z-
dc.date.issued2020-11-25-
dc.identifier.citationROCHA, Patrícia Quirino. Mulheres que “botam banca” na feira de Euclides da Cunha/BA. 2020. 104 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/13803-
dc.description.abstractThis dissertation has as subject/object of study the women who "put up stalls" in the fair of Euclides da Cunha / BA, starting from the understanding that women and men produce different territories and places and, Therefore it is essential to investigate from the perspective of gender. To analyze the practices and knowledge of women marketers, we seek to apprehend their experiences as women and marketers, their ties with the products of their stalls and reflect on their territorialities, having with geographic, cultural, political and economic context: the backlands. The research is of a qualitative approach, operationalized by the perception, methodological path we choose to unravel how we see others and ourselves, aware that it was the bodily senses that we apprehended, the “outsiders” and the “insiders”, the lived world of market women. Euclides da Cunha's fair has been, since the beginning of its foundation, important element in its formation, and revealing the regional culture. Moreover, it is characterized as a place in which relationships of friendship, solidarity and companionship are woven. It is, therefore, by the "put up tent" that women marketers weave their existence and, in this "come and go" from their localities to the fair, materialities and immaterialities are forged revealed in their practices and sabers.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SEpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.subjectGeografia humanapor
dc.subjectTerritorialidade humanapor
dc.subjectMulheres comerciantespor
dc.subjectFeirantespor
dc.subjectFeiras livrespor
dc.subjectEuclides da Cunha (BA)por
dc.subjectTerritório-lugarpor
dc.subjectPráticaspor
dc.subjectSaberespor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectFeirantespor
dc.subjectTerritory-placeeng
dc.subjectPracticeseng
dc.subjectKnowledgeeng
dc.subjectWomeneng
dc.subjectMarketereng
dc.titleMulheres que “botam banca” na feira de Euclides da Cunha/BApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Vargas, Maria Augusta Mundim-
dc.description.resumoEsta dissertação apresenta como sujeito/objeto de estudo as mulheres que “botam banca” na Feira em Euclides da Cunha/BA. Consideramos que mulheres e homens produzem diferentes territórios e lugares, por isso é imprescindível investigar pela perspectiva do gênero. Com o objetivo de compreender as práticas e saberes das mulheres feirantes, buscamos apreender suas vivências como mulheres e feirantes, seus vínculos com os produtos de suas barracas e refletir sobre suas territorialidades. A feira de Euclides da Cunha e as mulheres que botam banca estão inseridas nos sentidos de sertão, possuindo-o por completo em um contexto geográfico, cultural, político e econômico. A investigação é de abordagem qualitativa, operacionalizada pela percepção, caminho metodológico que escolhemos para desvendar como enxergamos os outros e a nós mesmos, conscientes de que foram pelos sentidos corporais que apreendemos, pelos “de fora” e pelos “de dentro”, o mundo vivido das mulheres feirantes. A Feira de Euclides da Cunha é, desde os primórdios de sua fundação, elemento importante na formação do município, e revelador da cultura regional. Caracterizase como lugar no qual são tecidas relações de amizade, solidariedade e companheirismo e, também, como território marcado pelas relações de poder no âmbito concreto e simbólico. Assim, as vivências das mulheres feirantes tecem o território-lugar, por meio de suas territorialidades, que singularizam o território feira , atribuindo-lhe formas e significados que, dialeticamente, marcam a feira com suas vivências. É, pois, pelo “botar banca”, que as mulheres feirantes tecem suas existências e, nesse “ir e vir” das suas localidades para a feira, são forjadas materialidades e imaterialidades reveladas em suas práticas e reveladoras de seus saberes.pt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Geografiapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PATRICIA QUIRINO ROCHA.pdf4,62 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.