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dc.contributor.authorSilva, Emilly Arielle Santos-
dc.date.accessioned2022-05-04T18:29:14Z-
dc.date.available2022-05-04T18:29:14Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSILVA, Emilly Arielle Santos. Romper a cerca, semear o chão: a atuação da arquiteta-urbanista em assentamentos de reforma agrária. 2021. 179 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15604-
dc.languageporpt_BR
dc.subjectArquiteturapor
dc.subjectReforma agráriapor
dc.subjectAssentamentos humanospor
dc.subjectCamponesespor
dc.subjectHabitações ruraispor
dc.subjectDireito agráriopor
dc.titleRomper a cerca, semear o chão: a atuação da arquiteta-urbanista em assentamentos de reforma agráriapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Farias, Ana Maria de Souza Martins-
dc.description.resumoRomper. O verbo que inicia o título deste trabalho carrega a intenção de sua elaboração. Pois, para abordar sobre a atuação do profissional em Arquitetura e Urbanismo em assentamentos de Reforma Agrária, é necessário romper com a alienação que este campo vive em relação às questões do campo e de suas relações com a cidade. Assim, a pesquisa tem como objetivo a discussão de uma metodologia de atuação para arquitetos-urbanistas nestes territórios. Para isso, inicialmente foi feita a revisão bibliográfica acerca da relação entre direito à terra e à cidade, e, também, do histórico e dificuldades do campo da ATHIS. Já em um segundo momento, o trabalho se ocupa de analisar como se dá a produção e o planejamento do habitat da reforma agrária, principalmente no que diz respeito a relação entre o sujeito técnico e o sujeito camponês. Evidenciando que há uma ruptura no processo de planejamento e produção, a partir da intervenção do Estado, através dos técnicos, que desconsideram a organização sócio-política e o saber popular existente nestas comunidades. Assim, o trabalho aponta na direção de traçar uma metodologia dialógica, baseada na Metodologia Camponês a Camponês, para guiar o modo de atuação deste profissional. O resultado das adaptações metodológicas foi compilado e sistematizado didaticamente em formato de cartilha.pt_BR
dc.publisher.departmentDAU - Departamento de Arquitetura e Urbanismo – Laranjeiras - Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
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