Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15932
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAnderson, Igor Ricardo-
dc.date.accessioned2022-06-28T12:09:33Z-
dc.date.available2022-06-28T12:09:33Z-
dc.date.issued2022-05-31-
dc.identifier.citationAnderson, Igor Ricardo. A inconvencionalidade da Lei de Anistia Brasileira à luz do sistema interamericano de direitos humanos. São Cristóvão, 2022. Monografia (graduação em Direito) – Departamento em Direito, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/15932-
dc.description.abstractThe purpose of this monograph is to promote the debate about the conventionality of brazilian law n. 6.683/79 (amnesty law) having the Inter-American System of Human Rights as a parameter. Initially, a brief conceptualization is made about transitional justice in the world and in the brazilian case, in which historical facts of the military dictatorial period from 1964 to 1985 are briefly reported. Having specified the actions taken in favor of local transitional justice, with focus on the Amnesty Law and its enactment, especially with regard to the concept of “related crimes”, responsible for the extension of this benefit to the military and its supporters and which is the main obstacle to their criminal accountability. In this context, an analysis is made of ADPF 153 and the cases Gomes Lund vs. Brazil and Vladimir Herzog vs. Brazil, tried by the Inter-American Court of Human Rights. Regarding the cases judged by the Inter-American Court of Human Rights, the goal is to begin to understand the hierarchical position of international treaties and conventions in the Brazilian legal system and conceptualize crimes against humanity and jus cogens norms. Making a parallel between the aforementioned judgments and the concepts demonstrated, especially based on the American Convention on Human Rights and the issues raised in ADPF 320, is established the thesis that the amnesty law is unconventional and, therefore, should not persist producing effects on brazilian national legal system. Therefore, should no longer being an obstacle to the criminal accountability of human rights violators at the time.eng
dc.languageporpt_BR
dc.subjectDireitopor
dc.subjectEnsino de direitopor
dc.subjectDireitos humanospor
dc.subjectAnistiapor
dc.subjectADPF’s 153 e 320por
dc.subjectSistema Interamericano de Direitos Humanospor
dc.subjectAmnestyeng
dc.subjectControl of conventionalityeng
dc.subjectInter-American Human Rights Systemeng
dc.titleA inconvencionalidade da Lei de Anistia Brasileira à luz do sistema interamericano de direitos humanospt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.contributor.advisor1Reginato, Andréa Depieri de Albuquerque-
dc.description.resumoA presente monografia tem como propósito promover o debate acerca da convencionalidade da Lei n. 6.683/79 (Lei brasileira de Anistia) possuindo como parâmetro o Sistema Interamericano de Direitos Humanos. Inicialmente, é feita uma breve conceituação acerca da justiça de transição no mundo e no caso brasileiro, em que são relatados de forma breve fatos históricos do período ditatorial militar de 1964 a 1985. Especificadas as ações tomadas em prol da justiça transicional local, se debruça sobre a Lei de anistia e sua promulgação, principalmente no que tange aos crimes conexos, conceito responsável pela extensão desse benefício aos militares e seus apoiadores e que é principal entrave para a responsabilização penal destes. Neste contexto, faz-se uma análise acerca da ADPF 153 e dos casos Gomes Lund vs. Brasil e Vladimir Herzog vs. Brasil, que foram julgados pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Acerca dos casos julgados pela Corte IDH, se passa a entender melhor a posição hierárquica dos tratados e convenções internacionais no ordenamento jurídico brasileiro e se conceituam os crimes contra a humanidade e as normas de jus cogens. Fazendo um paralelo entre os julgados mencionados e os conceitos demonstrados, sobretudo tendo como base a Convenção Americana de Direitos Humanos e as questões arguidas na ADPF 320, é fixada a tese de que a Lei de anistia é inconvencional e, portanto, não deve persistir a produzir efeitos no ordenamento jurídico nacional, não sendo mais entrave à responsabilização penal dos violadores de direitos humanos do período mencionado.pt_BR
dc.publisher.departmentDDI - Departamento de Direito – São Cristóvão – Presencialpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO CONSTITUCIONALpt_BR
dc.publisher.initialsUniversidade Federal de Sergipept_BR
dc.description.localSão Cristóvão, SEpt_BR
Aparece nas coleções:Direito

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Igor_Ricardo_Anderson.pdf527,04 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.