Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16471
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Bomfim, Sandra Morais Santos | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T23:04:48Z | - |
dc.date.available | 2022-10-07T23:04:48Z | - |
dc.date.issued | 2021-09 | - |
dc.identifier.issn | 1982-3657 | - |
dc.identifier.ismn | http://dx.doi.org/10.29380/2021.15.11.06 | - |
dc.identifier.uri | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/16471 | - |
dc.description.abstract | Este artículo analiza la invisibilidad impuesta por la Base Nacional Común Curricular (BNCC) a los pueblos indígenas y negros en Brasil, tomando en cuenta la Ley de Directrices y Base de la Educación (LDB) nº 9394/1976 y la Ley 11.465 / 08. Observamos que el currículo es fundamental para definir qué tipo de formación queremos en las escuelas y, en consecuencia, cuáles sujetos y sus ideologías queremos construir. La BNCC pisotea la legislación ya existente para continuar una política de neutralidad a la cultura de los pueblos originarios y negros. El poder del currículo para la sociedad es decisivo en la formación educativa e ideológica del pueblo brasileño. El tema se justifica porque los debates curriculares son determinantes en la concepción ideológica de la educación escolar. Así, traemos a Freire (1982), Foucault (2018), Bourdieu (1989), Krenak (2020) para discutir la importancia de pensar y producir un currículo integrador y democrático, dialogando colectivamente. | spa |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Grupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (EDUCON) | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Anais do XV Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade | pt_BR |
dc.subject | Currículo e poder | por |
dc.subject | Base Nacional Comum Curricular (BNCC) | por |
dc.subject | Educação | por |
dc.subject | Invisibilidade | por |
dc.subject | Indígenas | por |
dc.subject | Negros | por |
dc.subject | Currículo y poder | spa |
dc.subject | Base Nacional Común Curricular (BNCC) | spa |
dc.subject | Invisibilidad | spa |
dc.subject | Indígenas | spa |
dc.subject | Negros | spa |
dc.title | Currículo, poder, educação, invisibilidade da história e memória dos povos indígenas e negros na BNCC | pt_BR |
dc.title.alternative | Currículo, poder, educación, invisibilidad de la historia y memoria de los pueblos indígenas y negros en BNCC | spa |
dc.type | Trabalhos em Eventos | pt_BR |
dc.identifier.license | Autorização para publicação no Repositório Institucional da Universidade Federal de Sergipe (RIUFS) concedida pelo(s) editor(es). | pt_BR |
dc.description.resumo | O pressente artigo analisa a invisibilidade imposta pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos povos indígenas e negros no Brasil, levando em consideração a Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB) nº 9.394/1976 e a Lei, 11.465/08. Observamos que o currículo é fundamental para definir que tipo de formação queremos nas escolas e, consequentemente, quais sujeitos e suas ideologias queremos construir. A BNCC atropela as legislações já existentes para dar continuidade a uma política de neutralidade à cultura dos povos originários e negros. O poder do currículo para a sociedade é determinante na formação escolar e ideológica do povo brasileiro. A temática se justifica devido os debates curriculares são determinantes na concepção ideológica da formação escolar. Assim, trazemos Freire (1982), Foucault (2018), Bourdieu (1989), Krenak (2020) para discutir a importância de se pensar e produzir um currículo integrador e democrático, dialogando de forma coletiva. | pt_BR |
dc.description.local | São Cristóvão | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Anais 2021 - XV Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade" (EDUCON) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
CurriculoInvisibilidadeIndigenasNegrosBNCC.pdf | 183,33 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.