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    https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17417| Tipo de Documento: | Relatório | 
| Título: | Educação em saúde no pré-natal no município de São Cristóvão, Sergipe: perspectivas das puérperas | 
| Autor(es): | Santos, Débora Leite dos Aragão, Thiffani Santos | 
| Data do documento: | 2022 | 
| Orientador: | Mendes, Rosemar Barbosa | 
| Coorientador: | Jesus Santos, José Marcos de | 
| Resumo: | Introdução: A assistência pré-natal em Sergipe apresenta falhas relacionadas à adequação ao Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), com início tardio, falhas no encaminhamento de gestantes de risco para os serviços especializados e, sobretudo, nas orientações às gestantes em aspectos gerais e específicos do período gravídico-puerperal. Objetivo: Investigar a educação em saúde no pré-natal em Unidades Básicas de Saúde de um município do Nordeste brasileiro. Métodos: Estudo transversal e descritivo, realizado entre janeiro e maio de 2022 com 110 puérperas atendidas em Unidades Básicas de Saúde do município de São Cristóvão (SE). A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas e extração de dados do cartão de pré-natal. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe, sob Parecer nº 4.621.888. Resultados e Discussão: A maioria das puérperas entrevistadas possui baixo nível socioeconômico, com 69,1% apresentando renda familiar ≤ 1 salário mínimo. Em relação ao pré-natal, houve 100% de cobertura, porém com ausência total do parceiro das gestantes em 39,1% (n= 43), início tardio (20,9%; n= 23), poucas consultas (24,6%; n= 27) e realização insuficiente de exames recomendados para os trimestres gestacionais, com percentuais abaixo de 50% em testes rápidos para HIV e Sífilis, VDRL e glicemia jejum no terceiro trimestre. Ademais, quanto à educação em saúde no pré-natal 103 (93,6%) mulheres relataram não terem sido convidadas a participar de atividades de educação em saúde durante a gravidez. Em relação a informações coletadas a respeito da violência obstétrica 95 (86,3%) mulheres não receberam orientações dessa categoria. Conclusão: Apesar da totalidade das mulheres serem assistidas durante o prénatal, algumas lacunas foram identificadas a respeito das informações passadas ou referente ao quantitativo de mulheres que receberam o máximo de informações preconizadas possível. Desse modo, a qualificação da assistência por parte dos profissionais pode permitir que um maior número de mulheres seja orientado com as devidas recomendações do Ministério da Saúde. | 
| Palavras-chave: | Enfermagem Saúde da mulher Cuidado pré-natal Educação em saúde Parto normal | 
| Idioma: | por | 
| Sigla da Instituição: | Universidade Federal de Sergipe - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - Coordenação de Pesquisa | 
| Licença: | Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) | 
| URI: | http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/17417 | 
| Aparece nas coleções: | 32° Encontro de Iniciação Científica da UFS Relatórios de Iniciação Científica | 
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| EducacaoSaudePreNatalSC-SE.pdf | 1,32 MB | Adobe PDF |  Visualizar/Abrir | 
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